Atletas e federações lamentam morte do técnico Jesús Morlán - Gazeta Esportiva
Atletas e federações lamentam morte do técnico Jesús Morlán

Atletas e federações lamentam morte do técnico Jesús Morlán

Gazeta Esportiva

Por Redação

12/11/2018 às 10:56

São Paulo, SP

Treinador faleceu no último domingo, aos 52 anos (Foto: Divulgação/COB)


No último domingo, o treinador espanhol de canoagem, Jesús Morlán, faleceu aos 52 anos, vítima de um tumor no cérebro. Morlán é considerado um dos maiores treinadores de todos os tempos, e trabalhava na Seleção Brasileira desde 2013.

Logo após o anúncio do falecimento, diversas manifestações começaram a surgir. Por meio de nota oficial, Paulo Wanderley Teixeira, presidente do Comitê Olímpico do Brasil, lamentou a perda.

“Nos deixou hoje uma pessoa insubstituível. Mais do que a perda de um excelente profissional, com uma competência diferenciada, que realizava um trabalho em alto nível defendendo a canoagem brasileira e liderando um projeto de sucesso, com uma metodologia criada por ele que gerou inúmeras conquistas esportivas para o esporte olímpico do nosso país, perdemos também um ser humano que conduzia seu trabalho sustentado na ética e nos valores morais e pessoais que acreditava”, declarou.

Jorge Bichara, diretor de esportes do COB, também se manifestou, pedindo apoio aos familiares e amigos de Jesús Morlan.

“Nesse momento temos que dar conforto a Tania sua esposa e Sofia, sua filha, além de seus familiares e amigos na Espanha e no Brasil”, disse.

O presidente da Real Federação Espanhola de Canoagem (RFEP), Juan José Román Mangas, também lamentou profundamente a morte de Morlán.

"É um momento triste par a canoagem espanhola", disse o presidente, que avaliou o trabalho e a metodologia do treinador como "determinante para impulsionar uma nova era de um esporte".

Além disso, atletas utilizaram suas contas no Instagram para repercutir a morte do espanhol. Isaquias Queiroz e Erlon de Souza, medalhistas com o treinador nas Olimpíadas do Rio em 2016, falaram que Morlán era um pai, enquanto David Cal, espanhol que começou a trabalhar com o técnico aos 13 anos de idade, foi sucinto: "descanse em paz".


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