Torneio PlayFC Paz nas Escolas tem início agitado em São Paulo - Gazeta Esportiva
Torneio PlayFC Paz nas Escolas tem início agitado em São Paulo

Torneio PlayFC Paz nas Escolas tem início agitado em São Paulo

Gazeta Esportiva

Por Redação

22/08/2016 às 15:50

São Paulo, SP

(Foto: Divulgação)
Atletas de 7 a 17 anos podem participar (Foto: Divulgação)


O pontapé inicial do PlayFC Paz nas Escolas foi dado com o pé direito, pois mesmo com o tempo azedo presente na capital paulista, muito gente foi acompanhar os primeiros 85 jogos do torneio, que busca fomentar o entretenimento e a educação por meio do futebol. Um levantamento inicial mostrou que cerca de oito mil pessoas passaram pelas quadras do Playball Pompeia neste domingo.

E quem compareceu pode ver muito futebol e animação, além de tirar fotos com o embaixador do torneio, Caio Ribeiro, e sentir de perto a emoção de treinadores e jogadores antes do início das partidas.

Ex-jogador, Caio Ribeiro se destacou jogando pelo São Paulo (Foto: Divulgação)
Ex-jogador, Caio Ribeiro se destacou jogando pelo São Paulo (Foto: Divulgação)


Os jogos

As partidas começaram dentro do esperado para um início de competição, sem as equipes se arriscarem muito, além do gramado molhado que atrapalhava um pouco o toque de bola dos times mais técnicos. Mesmo assim, algumas partidas tiveram alto número de gols, um dos índices técnicos para desempate, caso haja igualdade no momento da classificação das equipes para a próxima fase.

Na categoria 07-08 anos, o Colégio Amorim Tatuapé bateu o Jardim Textil por 7 x 1. Na categoria 09-10 anos, dois resultados chamaram a atenção: um 7 x 0 do Pentágono em cima do Colégio Santa Bárbara, e um empate em 5 x 5 entre Lejpn LBV e Universitário Alphaville.

Na categoria 15-17 anos, alguns resultados surpreendentes, como o 9 x 2 do Nicolau Kerpen sobre o Beit Yaacov. Além disso, um 3 x 3 dos dois times que empataram em 5 x 5, só que em uma categoria abaixo, Lejpn LBV e o Universitário Alphaville. Briga boa em todas as categorias.

Futebol feminino

Ser pai de atleta, seja qual for a modalidade, é sofrer certamente. Ser pai de menina que joga futebol, é sofrer certamente dobrado. Com o crescimento do futebol feminino no Brasil muitas garotas passaram a praticar o futebol, e o PlayFC Paz nas Escolas é mais uma oportunidade das mulheres mostrarem que mandam. E mandam muito bem mesmo!

(Foto: Divulgação)
O futebol feminino chamou a atenção no PlayFC Paz nas Escolas (Foto: Divulgação)


No feminino, os jogos chamaram bastante atenção, não apenas pela beleza das meninas, mas pelo bom futebol apresentado por algumas equipes. Na categoria 11-14 feminino, o Saint Paul's bateu o Padre Moye por 5 x 4 em jogo decidido apenas nos momentos finais. Na categoria 7-10, o Colégio Integrado Global Objetivo não tomou conhecimento do Beit Yacov e ganhou por 6 x 0. Outra goleada de 6 x 0, só que na categoria 15-17 anos, foi a do Mackenzie sobre o Tietê Objetivo.

Esses foram apenas alguns resultados do primeiro dia de confrontos do PlayFC Paz nas Escolas. Para saber mais sobre os resultados, as notícias, a classificação atualizada e os próximos jogos, acesse: www.playfc.com.br/paznasescolas.

Entrega de alimentos

Além disso, quem esteve por lá também viu a solidariedade nos 1.200 kg de alimentos não perecíveis arrecadados e que serão doados a 12 ONGs parceiras do PlayFC, atendendo a uma das principais bandeiras do projeto que deseja transformar os pequenos cidadãos em futuras gerações conscientes por meio do futebol.

Uma das instituições que receberá as doações é a Associação Prato Cheio, que realiza um trabalho de conscientização sobre o desperdício de alimentos. Possui 57 instituições cadastradas que são destino de todo alimento considerado estragado por muitos.

“Às vezes o alimento está um pouco maduro ou amassado, e já é considerado estragado. Reaproveitamos e mandamos para as instituições parceiras”, relata Cláudia Giovanni, integrante da Associação Prato Cheio.

Os outros pilares do campeonato são o Fair Play, conhecimento das regras e respeito ao adversário, moralismo, coletividade e autonomia.

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