Meninas dão pontapé inicial no domingo do PlayFC Paz nas Escolas - Gazeta Esportiva
Meninas dão pontapé inicial no domingo do PlayFC Paz nas Escolas

Meninas dão pontapé inicial no domingo do PlayFC Paz nas Escolas

Gazeta Esportiva

Por Redação

11/09/2016 às 15:00

São Paulo, SP

(Foto: Divulgação/PlayFC Paz nas Escolas)
Neste domingo, foi a vez das meninas brilharem nos gramados do PlayFC Paz nas Escolas (Foto: Divulgação/PlayFC Paz nas Escolas)


Quem acordou cedo para iniciar mais um domingo de PlayFC Paz nas Escolas foram as meninas. E como dizia a letra da música Futebol, Mulher e Rock ‘n’ Roll do grupo Dr. Sin, “Futebol, mulher e Rock ‘n’ Roll, meu deus como isso é bom”, o torneio começou em grande estilo.

Na categoria 15 a 17 anos, as meninas do João XXIII perderam para as garotas do Pentágono por 2 x 0. Um jogo bastante disputado e com equipes de alto nível técnico, onde sobressaiu a maior habilidade das atletas do Pentágono. Ana Beatriz e Marcella anotaram os gols do time vencedor.

A goleada do dia até agora ficou por conta das meninas do Santa Bárbara, categoria 11 – 14 anos, que bateram o colégio Caritas por 8 x 0. Destaque para a camisa 10 do Santa Bárbara, Larissa Duarte, que foi a artilheira do jogo com 4 gols. Larissa Damasceno, Maria Eduarda e Khauany completaram o marcador.

No masculino destaque para a goleada do COC Sapiens, categoria 15 a 17 anos, sobre o Liliental por 9 x 3. Gustavo Magalhães do COC foi o artilheiro da partida anotando 3 gols para a equipe vencedora. Lucca (2), Arthur (2), Lauro e Vitor, um cada, fecharam a fatura.

Lembrando que a classificação à próxima fase acontece hoje apenas nas categorias 11 a 12, 13 a 14 e 15 a 17 masculino. As demais categorias ainda terão jogos no domingo que vem para fechar toa a fase classificatória.

Jogador que tem o número às costas, geralmente merece atenção especial.

Não apenas no futebol profissional, mas basta você acompanhar uma partida de futebol para saber que invariavelmente o melhor jogador do time usa a camisa 10. Mesmo no futebol de hoje, onde imperam os 50, 38, 27, 91 e por aí vai, o número do craque, ou do melhor jogador do time, continua o mesmo.

Imortalizada por Pelé, que iniciou sua carreira na seleção brasileira com a 9, o número caiu no colo do craque na Copa do Mundo de 1958. Os dirigentes brasileiros, já um tanto atrapalhados naquela época, não repassaram a numeração dos atletas aos organizadores do torneio, e estes, por sua vez, fizeram uma distribuição aleatória. Coube ao Rei utilizar a amarelinha de número 10.

A partir desse momento, a camisa 10 só seria vestida pelos grandes jogadores, seja em clubes ou seleções. Pelé, Rivelino, Messi, Zidane, Rivaldo, Hagi, Lothar Matheus, Baggio e tantos outros envergaram o manto sagrado. No PlayFc Paz nas Escolas não é diferente, se você encostar em qualquer alambrado para acompanhar as partidas vai perceber.

O camisa 10 é tão importante para um time de futebol que virou até samba, chamado “Camisa Dez” de Luiz Américo. O samba surgiu logo após a aposentadoria do Rei na seleção brasileira, quando a discussão acontecia acerca de um nome que pudesse substituir Pelé no escrete canarinho. Em vão, pois Pelé era insubstituível. Mas a música ficou e fez bastante sucesso.

 

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