"Não escondo de ninguém que tenho um carinho muito grande pelo Cuca. É uma pessoa que me ajudou muito. Temos que ser gratos a quem quer o nosso bem e procura nos ajudar, aprendi muito com ele. Espero que eu possa ajuda-lo neste retorno dele ao Palmeiras”, declarou.
Apesar de exaltar o retorno de Cuca, Tchê Tchê não deixou de agradecer ao antecessor Eduardo Baptista, mas revelou que não se sentia à vontade ao exercer a função que o antigo treinador lhe pedia.
“Aprendi bastante coisa com o Eduardo, sou grato a ele também. Mas nunca escondi dele eu vinha atuando em uma função que eu não me sentia à vontade. Muitas vezes ficava no meio dos volantes, pegando a bola de costas. Não é nenhuma crítica, mas eu prefiro jogar da maneira que o Cuca joga”, disse.
Uma das principais críticas ao time de Eduardo Baptista era com relação ao rendimento dos jogadores que terminaram o ano de 2016 em alta. Um deles era Tchê Tchê, que passou a ser cobrado pelo futebol que mostrou durante a última temporada. O jogador, no entanto, não viu uma queda em seu desempenho.
“Eu não concordo com o fato de falarem que eu caí de rendimento. Eu não jogo sozinho. Se eu caí, o Palmeiras também caiu. Quando a gente ganha, ganha todo mundo junto e quando perde, perde todo mundo junto. Se forem pegar meus números eu só fiquei de fora dos jogos em que eu me machuquei”, avaliou.
*Especial para a Gazeta Esportiva
