O Manchester United visitou o Sunderland na manhã deste domingo em busca de uma vitória para retomar a disputa pelas primeiras posições na tabela. Mesmo com o favoritismo ao seu favor, o time do técnico Louis Van Gaal foi surpreendido no norte da Inglaterra e acabou sendo derrotado por 2 a 1. Com o triunfo, o segundo contra o United desde que a Premier League foi criada, os Black Cats dão um passo importante na missão de fugir da zona de rebaixamento do Campeonato Inglês.
Logo aos dois minutos o Sunderland abriu o placar após falta de Darmian pela direita. Em cruzamento na área a bola acabou passando por todo mundo, parando no fundo das redes do goleiro De Gea. Os donos da casa ainda tiveram oportunidade para ampliar minutos depois, mas Defoe foi travado providencialmente pela defesa do Manchester United.
Em desvantagem, o time do técnico Louis Van Gaal procurou o gol e atuou no ataque durante boa parte da primeira etapa. Depois de insistir bastante, os Red Devils, enfim, chegaram ao empate com Anthony Martial, aproveitando rebote do goleiro e mandando por cima. O Manchester United ainda tentou assumir a vantagem no placar, mas não conseguiu a virada e foi para o intervalo em igualdade.
No segundo tempo o Sunderland continuou levando perigo à meta de De Gea através das jogadas de bola parada, no entanto, passou a trocar mais passes e infiltrar na defesa. Defoe quase marcou após passe rasteiro da esquerda, mas Blind evitou com um carrinho, jogando a bola para fora. Diferentemente da etapa inicial, ambas as equipes travaram um duelo equilibrado na segunda metade do confronto, dando mais emoção para quem compareceu no Estádio da Luz.
Apesar de apresentar mais alternativas no ataque, o Sunderland conseguiu reassumir a frente no placar mais uma vez através da bola parada. Kone subiu mais alto que a defesa do Manchester United para cabecear firme. De Gea ainda tentou defender, mas a bola acabou parando no fundo das redes após rebater no próprio goleiro. Assim, não sobrou muito tempo para os Red Devils buscarem o empate, colocando o técnico Louis Van Gaal sob pressão ainda maior.
