Suárez lamenta saída de Neymar e dá "boas-vindas" a Griezmann - Gazeta Esportiva
Suárez lamenta saída de Neymar e dá "boas-vindas" a Griezmann

Suárez lamenta saída de Neymar e dá "boas-vindas" a Griezmann

Gazeta Esportiva

Por Redação

05/05/2018 às 19:10

São Paulo, SP

Luis Suárez é um dos principais jogadores do Barcelona (Foto: Lluis Gene/AFP)


Recentemente, o Barcelona conquistou o título do Campeonato Espanhol e da Copa do Rei, fechando mais uma temporada positiva do clube. Mesmo com o excelente desempenho, o time catalão quer se reforçar ainda mais e, segundo Suárez, uma novidade está por vir nos próximos meses. O atacante concedeu entrevista à Rádio Rincón, da  cidade de Fray Bentos, no interior do Uruguai, e deu "boas vindas" a Griezmann, jogador do Atlético de Madrid e um dos destaques no futebol internacional.

"Enche de orgulho que tragam jogadores dessa qualidade como Antoine (Griezmann). Temos que lembrar que já  vieram Dembélé e Coutinho. São jogadores acima da média, ele está há muitos anos jogando a altíssimo nível, sempre brigando. Comanda o Atlético, e isso é fundamental no futebol. Bem vindo seja, para que não tire o lugar de ninguém, e sim com a vontade de ganhar títulos importantes", afirmou Suárez.

O atacante uruguaio também falou para a rádio sobre a saída de Neymar para o Paris-Saint Germain. " A saída de "Ney" foi algo que me machucou muito porque ele é um companheiro dentro e fora de campo. Mas são situações que nós temos que lidar durante a vida. "Ney" as assumiu com toda a responsabilidade, mas ele sabia que nós iríamos sentir falta dele".

Quanto a Messi, o atleta sul-americano destacou que os dois têm uma relação muito boa. "A relação se vai fazendo no dia a dia, vamos nos conhecendo como companheiro e também como ser humano. Temos uma vida fora, somos pais, temos os mesmos costumes e também temos a mesma idade. Somos brincalhões, gostamos de nos reunir e tomar mate, às vezes sair e comer. Tudo isso ajuda a ter uma linda amizade".

Por fim, Suárez afirmou que a Copa do Mundo na Rússia não deve ser a última da sua carreira. "Não acho que este seja meu último Mundial. Fiz 31 anos agora em janeiro, ainda há um bom tempo. Quero superar o que eu fiz na última Copa do Mundo, no qual poderia ter dado muito mais ao nosso grupo".

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