“Essa jogada do gol me traz confiança. Então, na hora que o Enderson precisar, ele pode saber que estou à disposição. O Avaí é uma equipe de qualidade, toca bem a bola, tem atletas rápidos no ataque. Mas temos plenas condições de chegar lá e fazer um grande jogo”.
Com 31 anos, Wellington Paulista explicou que evoluiu muito. “Amadureci o posicionamento dentro de campo. Como não fiz categoria de base, queria chegar em todas as bolas. Quando comecei a ficar mais de centroavante, tive que aprender. Nunca perdi a característica de lutar, essa é minha personalidade. Comecei jogando tarde, passei por grandes equipes e aproveitei as chances”.
O jovem zagueiro Marlon foi o outro responsável por conceder entrevista coletiva nas Laranjeiras, nesta segunda-feira. O jogador, de apenas 19 anos, comentou sobre sua relação com o meia Ronaldinho Gaúcho.
“Eu jogava futsal no Vasco, empinava pipa, brincava com bolinha de gude enquanto ele já destruía, como ainda destrói hoje. Eu brincava com ele no videogame e hoje estou jogando do lado dele. Morava em Bangu naquela época”.
O defensor falou sobre as expectativas antes da estreia de Ronaldinho não só por parte dos torcedores. “A tendência é que o time melhore. Tem aquela ansiedade nos primeiros dias, medo de errar, porque o cara é craque e está atuando do seu lado. Acho que agora o foco passou. Temos um jogo complicado pela frente e espero que a gente possa fazer um grande Brasileiro juntos”.
O Tricolor volta a campo no próximo sábado, quando tem compromisso marcado com o Avaí na Ressacada, às 18h30 (de Brasília), pela 17ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. O Fluminense está na terceira colocação da tabela, com 30 pontos conquistados.
