Embaixador da ONU desde 2005, Beckham tem um fundo de apoio a crianças com o seu nome, contudo ele teria recusado doar 1 milhão de dólares. “Não quero colocar meu dinheiro pessoal nesta causa”, escreveu. “Derramar este milhão no fundo seria como colocar meu próprio dinheiro lá dentro. Se não houvesse fundo, o dinheiro seria meu”.
Ainda relacionado à UNICEF, o ex-jogador de 41 anos teria viajado ao Camboja em uma campanha de sensibilização para as dificuldades das crianças asiáticas e teria cobrado o custo da viagem pela classe executiva. A organização se recusou a pagar os cerca de oito mil euros, pois ele teria viajado ao local em um avião privado pago pelos patrocinadores dele.
O inglês também estaria buscando o título de “Cavaleiro”, atribuído pela rainha da Inglaterra. O ex-atleta se mostrou obcecado para conseguir virar “Sir” e mostrou indignação ao ver outras pessoas recebendo a honraria antes dele. Seus conselheiros teriam sugerido que ele fizesse mais ações com a UNICEF e com os militares britânicos.
A cantora Katherine Jenkis teria sido uma das criticadas após ela receber um importante título. “Para que ela recebeu o título? Para cantar em partidas de rúgbi e depois ver as tropas tomarem Coca-Cola? Que brincadeira de m,,,, escreveu.
“As causas humanitárias foram apenas um trampolim para seus assuntos pessoais e para projetar sua imagem entre os anunciantes”, afirmou uma fonte próxima aos vazamentos, de acordo com o jornal inglês “Daily Mail”.
Além disso, foi revelado conversas sobre a gestão das redes sociais de David Beckham. Ele queria publicar uma foto com um computador de ouro, item que só há um exemplar no mundo, mas foi aconselhado a não fazer isso para não parecer ambicioso e para conseguir assumir uma imagem de “homem do povo”.
Por meio de porta-vozes, Beckham negou as acusações e afirmou que os e-mails haviam sido “cortados e editados”.
