Com títulos e bom aproveitamento, Felipão completa dois anos na China - Gazeta Esportiva
Com títulos e bom aproveitamento, Felipão completa dois anos na China

Com títulos e bom aproveitamento, Felipão completa dois anos na China

Gazeta Esportiva

Por Redação

20/06/2017 às 15:45 • Atualizado: 20/06/2017 às 15:49

São Paulo, SP

Aos 68 anos, Luiz Felipe Scolari é um dos técnicos mais experientes do futebol mundial. O comandante do pentacampeonato da Seleção Brasileira está em seu 22º time e chega ao segundo ano seguido no futebol chinês. Prestes a completar 100 jogos no Guangzhou Evergrande, Felipão comemorou seu período no país asiático.

"Isto tem um significado muito importante para mim. Mostra que o trabalho está sendo bem realizado. Há uma identificação muito grande com o clube e com os jogadores. Estou muito contente em trabalhar aqui no Guangzhou. Tenho um bom ambiente que há muito tempo não tinha. Tenho respeito e amizade e isso é muito importante para o desenvolvimento de um bom trabalho", exaltou Felipão.

Felipão vem tendo sucesso em sua passagem pelo Guangzhou Evergrande (Foto: Kazuhiro Nogi/AFP)


O treinador completou, na última terça-feira, dois anos no comando do time chinês. Desde que foi para o país, Felipão ostenta uma impressionante lista de títulos, com seis conquistas, sendo duas do Campeonato Chinês. Ele também venceu a Liga dos Campeões da Ásia, em 2015, a Copa da China, em 2016, e o bicampeonato da Supercopa da China (2016 e 2017).

Em dois anos, Scolari apresenta 72% de aproveitamento. No período, foram 62 vitórias, 27 empates e 10 derrotas. O time do treinador brasileiro ocupa a liderança do campeonato nacional, com quatro pontos a mais que o vice-líder Shanghai SIPG, e briga por mais um título.

Esta é a sétima vez que Felipão ultrapassa a casa de dois anos sob o comando de uma equipe. Da lista, apenas dois times brasileiros: Grêmio (1993 a 1996) e Palmeiras (1997 a 2000 e 2010 a 2012). A seleção de Portugal foi a equipe que Felipão passou mais tempo à frente, de 2003 a 2008. Entre 1984 e 85, comandou o Al Shabab, da Arábia Saudita, e entre 1988 e 90 o Al Qadsia, do Kuwait.

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