Rocha é o sócio principal da Lamia, empresa fundada pelo piloto Miguel Quiroga, morto no acidente. Ele é responsável pelos voos fretados da companhia e, no momento, encontra-se fora do país para negociar detalhes envolvendo o pagamento de seguros de vida para as famílias das vítimas.
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Já Celia Castedo era funcionária da AASANA (Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea da Bolívia), e foi a responsável por assinar o plano de voo, que apresentava irregularidades em relação à quantidade de combustível da aeronave. Alegando ter recebido ameaças de morte, ela deixou a Bolívia no dia 6 de dezembro e pediu asilo em território brasileiro, na cidade de Corumbá (MS).
Caso os dois não compareçam à sessão, a Justiça passará a considera-los fugitivos. O fiscal do Ministério Público boliviano, Osvaldo Tejerina, é o responsável pela investigação por homicídio culposo – sem intenção de matar – contra Celia e Rocha.