Boa fase no Carioca serve de estímulo para recuperação na Copa do Brasil - Gazeta Esportiva
Boa fase no Carioca serve de estímulo para recuperação na Copa do Brasil

Boa fase no Carioca serve de estímulo para recuperação na Copa do Brasil

Gazeta Esportiva

Por Gazeta Press

13/03/2018 às 11:24

Rio de Janeiro, RJ

Campanha sólida no Carioca dá esperança para virada do Flu na Copa (Foto: MAILSON SANTANA/FLUMINENSE FC)


A boa campanha do Fluminense no Campeonato Carioca deve servir de estímulo para a conquista da classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil. O Tricolor visita o Avaí nesta quinta-feira, às 21h30(de Brasília), no Estádio Ressacada, em Florianópolis (SC), pelo duelo de volta da terceira fase. A situação não é das melhores, pois os cariocas foram superados na ida, por 2 a 1, no Rio de Janeiro.

Pressionados e com a responsabilidade de ganharem por dois ou mais gols de vantagem para se classificarem, os cariocas sabem que precisam de uma eficiência que foi demonstrada até aqui no Estadual, onde o time lidera o Grupo C da Taça Rio, segundo turno do Campeonato Carioca.

"A nossa boa campanha no Campeonato Carioca serve de estímulo e nos dá confiança para buscarmos a classificação, mesmo sabendo que o time do Avaí é muito qualificado e não ganhou na ida por obra do acaso", disse o zagueiro Reginaldo, que vai entrar na equipe para ocupar a vaga deixada por Renato Chaves, cortado da lista de relacionados para o choque com os catarinenses por cumprir suspensão por acúmulo de cartões amarelos.

O técnico Abel Braga vê a eficiência do Estadual como modelo. "Nós perdemos na estreia no Campeonato Carioca para o Boavista e depois disso não perdemos mais. Portanto, isso serve de estímulo, pois mostra que estamos conseguindo encontrar um bom modelo de trabalho", disse Abel.

Nesta quarta-feira o elenco treina na parte da manhã e depois a delegação embarca para Santa Catarina.

Fora de campo o clube virou réu em um processo movido por um investidor que cobra do Fluminense receber um percentual da venda do meia Gerson para a Roma, que foi concretizada em 2015. Trata-se da empresa MPI S.à r.l., de Luxemburgo, que entende ser merecedora de R$ 5 milhões referentes ao negócio. A transação na época foi concretizada pelo presidente Peter Siemsen, que teria se comprometido a repassar 12,5% do valor recebido para esse intermediário, o que nunca aconteceu. A diretoria do Fluminense não vai se posicionar sobre o caso até ser citada de forma oficial pela Justiça.

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