Após protestos da torcida, presidente do Goiás admite renunciar ao cargo
Por Redação
10/08/2015 às 18:01 • Atualizado: 10/08/2015 às 18:23
São Paulo, SP
“Eu gostaria muito de sair, e em breve eles terão essa boa surpresa. Não tenho estrutura para aguentar isso, não admito que me faltem com respeito e sempre que saio nas ruas fico escutando xingamentos. Tenho minha vida, meus afazeres, não vivo de futebol e não tenho o porquê ficar aceitando essa pressão”, desabafou o mandatário.
Depois do jogo, Rassi disse que a pressão goiana pode sim fazê-lo renunciar ao cargo, mas que só não o fez devido à má situação da equipe no Campeonato Brasileiro. O Goiás está na 17ª posição, com 15 pontos marcados, cinco a menos que o Avaí, primeiro fora do Z-4.
“Só não saio por causa dos diretores, porque me apoiam e quer que eu continue. Acho feio abandonar o barco à deriva, me sinto na obrigação de não abandonar o cargo por conta disso. Mas quando o time sair desse sufoco, o primeiro a sair serei eu”, finalizou.