Após mais de sete meses, Guerra e Borja voltam a jogar juntos no Verdão - Gazeta Esportiva
Após mais de sete meses, Guerra e Borja voltam a jogar juntos no Verdão

Após mais de sete meses, Guerra e Borja voltam a jogar juntos no Verdão

Gazeta Esportiva

Por Redação

17/02/2018 às 09:00 • Atualizado: 17/02/2018 às 12:39

São Paulo, SP

Duas das contratações mais impactantes do Palmeiras na temporada passada, Miguel Borja e Alejandro Guerra parecem estar cada vez mais adaptados ao futebol brasileiro e aos comandos táticos do comandante Roger Machado. Depois de um primeiro ano sem brilho e de muitas oscilações, a dupla adquirida junto ao Atlético Nacional conseguiu, no empate diante do Linense, reeditar a parceira de sucesso depois de bastante tempo.

A última vez que Borja e Guerra atuaram juntos vestindo a camisa alviverde havia sido no dia 26 de julho de 2017. As lembranças, porém, não são das melhores. Naquela oportunidade, o Palmeiras acabou empatando com o Cruzeiro pelas quartas-de-final da Copa do Brasil e, consequente, eliminado da competição nacional.

Borja e Guerra foram contratados na temporada passada do Atlético Nacional-COL (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)


Em 2018, a primeira aparição da dupla também não foi com resultado positivo, mas rendeu diversos elogios dos companheiros e do treinador Roger Machado, que exaltou a postura tática do meio-campista venezuelano em uma posição diferente da que estava acostumado a jogar no Verdão, pelos flancos do campo.

"O Guerra foi muito bem, deu uma dinâmica boa pelo lado do campo. Disse antes do jogo que ele seria agudo pelo lado, mas também articulando por dentro. Foi assim no gol do Miguel (Borja). Ele veio do lado para a parte interna e conseguiu um belo lançamento. Ele se movimentou bem. Enquanto esteve em campo, foi um dos jogadores que alternaram a velocidade do jogo", disse o comandante do Verdão.

Alejandro Guerra foi a grande referência técnica do elenco vitorioso do Atlético Nacional-COL, campeão da Libertadores em 2016. Borja chegou no decorrer da competição e ganhou visibilidade com os gols marcados na reta final, se tornando algoz do São Paulo com quatro tentos nos dois jogos da semifinal. Ao fim da temporada, a dupla foi contratada pelo Palmeiras, fazendo do atacante a aquisição mais cara da história do clube.

Na primeira oportunidade de atuar em 2018, Guerra acabou como um dos destaques e se mostrou confiante com uma sequência. "Agradeço muito a oportunidade, queria jogar, tinha gana de jogar e ajudar a equipe. Triste pelo resultado, mas acho que fiz um bom jogo pelo tempo que estava sem jogar. É seguir trabalhando para melhorar", comentou o meia.

Conteúdo Patrocinado