São Caetano aponta falha no regulamento e contesta rebaixamento no Paulista - Gazeta Esportiva
São Caetano aponta falha no regulamento e contesta rebaixamento no Paulista

São Caetano aponta falha no regulamento e contesta rebaixamento no Paulista

Gazeta Esportiva

Por Redação

09/04/2019 às 13:31 • Atualizado: 09/04/2019 às 13:35

São Paulo, SP

Nairo Ferreira de Souza, presidente do São Caetano (Foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)


Nesta terça-feira, o São Caetano emitiu uma nota oficial em que comunica o envio de um documento à FPF (Federação Paulista de Futebol), a fim de contestar o rebaixamento no Campeonato Paulista 2019. Segundo a agremiação, há uma falha no regulamento que, em caso de uma junção entre Red Bull e Bragantino, daria ao clube o direito à permanência na Série A1.

No entendimento do Azulão, o regulamento da competição não especifica de maneira correta o que acontece em caso da abertura de uma vaga na elite do futebol paulista, seja ela em função de desistência ou, no caso, de um motivo como a fusão de clubes participantes.

Desta forma, a vaga aberta na Série A1, em consequência da parceria entre Red Bull e Bragantino, não poderia ser ocupada pelo terceiro melhor colocado da Série A2, como prevê a FPF. A alegação do São Caetano é de que o terceiro colocado da A2 só conseguiria o acesso caso substituísse um dos dois finalistas da divisão, os quais, em ordem natural, seriam os únicos classificados à elite estadual.

Assim, caberia ao próprio Azulão a ocupação da vaga deixada na Série A1, já que possui melhor campanha em relação ao outro rebaixado, São Bento.

Confira abaixo um trecho do documento enviado pelo clube à Federação:

(Foto: Reprodução)


Vale destacar que a nota foi publicada nas redes sociais do clube do ABC, na manhã desta terça-feira. Poucas horas depois, o comunicado foi reescrito e, no texto novo, já não reivindica diretamente a permanência na elite, assim como nem cita mais a junção entre Red Bull e Bragantino.

"Solicitamos desculpas aos jornalistas pelo equívoco de, ao encaminhar o material anteriormente, utilizarmos de uma nota preliminar que contraria inteiramente o documento que se segue", diz a nota, assinada pelo presidente Nairo Ferreira de Souza, em referência ao texto utilizado inicialmente na publicação.



 

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