"Preciso sofrer um pouco menos (risos). Temos que matar o jogo quando tivermos oportunidade. Essa coisa de buscar até o último minuto, de lutar, não desistir, buscar, reverter um 2 a 0 depois do intervalo. Isso foge de treinamentos. Isso vai de caráter, de maturidade", disse o treinador.
Nos quatro jogos do Palmeiras na Copa Libertadores até aqui, o Verdão venceu dois com gols no último minuto (ida contra o Peñarol, aos 54, e Jorge Wilstermann, aos 50), e um de virada após ir para o intervalo perdendo por 2 a 0 (volta contra o Peñarol. Além disso, conseguiu um empate com um jogador a menos na Argentina, contra o Atlético Tucumán.
"Foram episódios importantes, mas perigosos. Principalmente nos dois jogos contra o Peñarol. Resolvemos no final o primeiro, no segundo não começamos bem a partida. Temos que estar atentos desde o apito inicial do árbitro. O Palmeiras está criando oportunidades. Bom que aconteceu para o lado bom, mais fácil corrigir em vitórias", completou o treinador, que falou sobre a necessidade de iniciar o jogo pressionando.
"Nos nossos jogos fora de casa não iniciamos com a mesma agressividade com que começamos o primeiro tempo. Estamos trabalhando nisso. Temos que ficar ligados e atentos. É conversar. Os jogadores estão se cobrando", finalizou.
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Palmeiras e Jorge Wilstermann se enfrentam nesta quarta-feira, às 21h45 (de Brasília), pela quinta rodada da Copa Libertadores. O Verdão precisa de apenas um empate para garantir a primeira colocação do Grupo 5 da Copa Libertadores.