Luis Pinto sonha em treinar no Brasil e relembra campanha histórica na Copa - Gazeta Esportiva
Luis Pinto sonha em treinar no Brasil e relembra campanha histórica na Copa

Luis Pinto sonha em treinar no Brasil e relembra campanha histórica na Copa

Gazeta Esportiva

Por André Garda*

30/05/2018 às 09:00

São Paulo, SP

Jorge Luis Pinto já comandou duas vezes a Costa Rica e uma vez Honduras (Foto: Orlando Sierra/AFP)


Jorge Luis Pinto foi um dos responsáveis por levar a Costa Rica a sua melhor campanha na história da Copa do Mundo. O treinador colombiano comandou Los Ticos, que foram eliminados para a Holanda, até as quartas de final do Mundial disputado Brasil em 2014. Em entrevista exclusiva à Gazeta Esportiva, ele relembrou o desempenho histórico.

“(A campanha foi) sensacional. Uma equipe que jogou muito bem, tinha uma estrutura muito bem definida, jogava, propunha, era muito organizada, tinha uma grande segurança defensiva. Foram cinco partidas e dois gols (sofridos), um de pênalti e outro de rebote. Penso que foi um bom trabalho”, afirmou antes de analisar a Costa Rica para o Mundial da Rússia. “Sinto que eles têm que fazer um bom trabalho. Tem experiência, oito jogadores que atuaram no Brasil comigo e isso é muito importante. Acredito que vão fazer um bom trabalho na Rússia”.

O técnico de 65 anos, que afirma ter e receber carinho da torcida costa-riquenha, ainda disse ter o interesse me vir comandar uma equipe no Brasil. No entanto, ele nunca recebeu uma proposta oficial. “Pode ser. Sinto confiança e é um país que gostaria muito de trabalhar e que eu estudei. Vamos ver”, declarou Jorge Luis Pinto. “Nunca tive um convite direto (de um clube brasileiro)”.

Comandante de Honduas na última Eliminatória da Concacaf, o treinador colombiano reconheceu que poderia ter conseguido uma vaga na Copa do Mundo depois de ficar em quarto lugar no geral e perder por 3 a 1 no placar agregado para a Austrália na repescagem.

“Não foi a melhor (campanha). Perdemos pontos em casa, empatamos com Panamá no último minuto, com Costa Rica e Estados Unidos (também empatamos) e isso nos prejudicou. A repescagem foi muito difícil. Teve a viagem e não foi fácil jogar contra a Austrália”, disse antes de analisar o time panamenho, que foi uma das surpresas para o Mundial da Rússia. “É uma equipe experimentada, que tem jogadores muito experientes”.

*Especial para a Gazeta Esportiva

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