Pedrinho e Soteldo: as esperanças de Corinthians e Santos - Gazeta Esportiva
Pedrinho e Soteldo: as esperanças de Corinthians e Santos

Pedrinho e Soteldo: as esperanças de Corinthians e Santos

Gazeta Esportiva

Por Redação

26/10/2019 às 08:00

São Paulo, SP

Corinthians e Santos são duas equipes que costumam trazer imprevisibilidade em suas escalações. Fábio Carille mais por necessidade ou tentativa de ajustar seu pouco efetivo ataque e Jorge Sampaoli por ser adepto ao rodízio do elenco. Mas, em ambos os lados dois jogadores são destaques e presenças confirmadas quando estão à disposição: Pedrinho e Soteldo.

O jovem corintiano, revelado pelas categorias de base do clube, vive sua melhor temporada na equipe principal. Derrubou o estigma de que não suportar as partidas inteiras, é o vice-artilheiro do time no Brasileirão com quatro gols e também já distribuiu seis assistências na competição.



Pedrinho tem sido a ‘válvula de escape’ do Corinthians em muitos jogos. É de onde sai o ‘algo diferente da equipe’. Camisa 10 da Seleção Brasileira Sub-23, o meia-atacante tem contrato até o fim do ano que vem e as negociações para a renovação do vínculo já começaram, pois clubes do exterior de olho em Pedrinho é o que não falta.

Nesse sábado, o torcedor do Corinthians tem dúvidas sobre a escalação e em quem depositar esperança. A única certeza é que Pedrinho será titular, e com ele é bom o Peixe se preocupar.

Soteldo é a principal referência técnica do Santos na visão de Jorge Sampaoli. O técnico é fã do venezuelano e exigiu a contratação no início do ano.

O camisa 10 oscilou no início, mas se firmou aos poucos e fez valer o investimento de R$ 13 milhões para tirá-lo do Huachipato (CHI) após empréstimo para a Universidad.

Soteldo é classificado pela comissão técnica como um "extremo construtor", bom no drible e nas assistências. Ele, porém, é cobrado para ser mais decisivo nas finalizações. São sete gols e seis passes decisivos na temporada.

Para aflorar o futebol do baixinho, Sampaoli costuma armar o Peixe de forma a não pedir para ele voltar na marcação. A ideia é deixá-lo no mano a mano contra laterais, zagueiros ou volantes adversários o maior tempo possível. Sem Fagner pelo lado direito da defesa, o Corinthians precisa redobrar a atenção.

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