Veja os principais casos recentes de racismo no futebol brasileiro

Everson (Atlético-MG) foi vítima de racismo em jogo com Libertad, do Paraguai, pela Libertadores - Foto: Pedro Souza/Atlético-MG

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Torcedores do Santos foram alvos de gestos racistas pela torcida do Newell's Old Boys, da Argentina, em plena Vila Belmiro. Além disso, jogadores do Peixe sofreram insultos racistas contra o Audax Italiano, também pela Sul-Americana - Foto: Reprodução

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Vinícius Jr sofre uma série de ofensas raciais desde que passou a brilhar no futebol espanhol - Foto: PIERRE-PHILIPPE MARCOU / AFP

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Durante um Fla-Flu em 2022, Gabigol relatou que foi alvo de ofensas racistas pela torcida adversária. Um laudo solicitado pelo Flamengo confirmou que a palavra "mamaco" foi proferida em direção ao jogador, mas a acusação foi absolvida pelo TJD. (Foto: Marcelo Cortes/ Flamengo)

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Em 2020, Neymar acusou o zagueiro espanhol Álvaro González, que atuava no Olympique de Marselha, de ter o chamado de "macaco" durante partida do PSG. A Liga francesa investigou o caso, mas não houve punição. (Foto: Franck Fife/ AFP)

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Atualmente emprestado ao Avaí pelo Vasco, o goleiro Alexander foi alvo de ofesas racistas em uma partida da Sul-Americana, em 2020. Jogadores brasileiros que estavam no banco de reservas durante a partida ouviram os ataques racistas da torcida do Oriente Petrolero, da Bolívia. (Foto: Daniel Ramalho/ Vasco)

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O lateral-esquerdo brasileiro Dalbert foi vítima de ataques racistas em partida do Campeonato Italiano, em 2019. Enquanto vestia a camisa da Fiorentina, o atleta ouviu coros racistas vindo da torcida da Atalanta. Dalbert avisou a arbitragem, o jogo foi interrompido, mas retornou minutos depois. (Foto: Reprodução/ Fiorentina)

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Ex-jogador do Internacional, Taison foi alvo de ofensas racistas quando atuava no Shakhtar Donetsk, da Ucrãnia, em 2019. A torcida adversária, do Dínamo Kiev fez cânticos racistas contra os jogadores negros e Taison reagiu mostrando o dedo do meio. O brasileiro acabou sendo expulso. (Foto: Reprodução/ Shakhtar)

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Ex-Botafogo, o brasileiro Serginho sofreu racismo quando atuava pelo Jorge Wilstermann, da Bolívia. Em 2019, o atacante ouviu torcedores do Blooming entoando sons de mamaco durante uma partida do campeonato local e acabou deixando o campo antes do fim do jogo. (Foto: Daniel Augusto Peredo Ampuero)

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Casos de Racismo Envolvendo Jogadores Brasileiros - Durante um jogo da Libertadores de 2014, o volante Tinga, ex-Cruzeiro, foi vítima de racismo durante uma partida contra o Real Garcilaso-PER, pela Copa Libertadores da América. A torcida peruana hostilizou o jogador ao imitar sons de macaco quando ele tocava na bola (foto: Washington Alves/Cruzeiro)

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O lateral Daniel Alves foi alvo de racismo numa partida entre Barcelona e Villarreal. Um torcedor lançou uma banana no gramado para ofendê-lo, mas o jogador respondeu comendo a fruta. “Estou na Espanha há 11 anos e há 11 anos é dessa maneira. Temos de rir dessa gente atrasada”, disse (foto: AFP)

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Assim como Daniel Alves, Roberto Carlos também foi insultado com uma banana jogada das arquibancadas. Em ação pelo Campeonato Russo, porém, o ex-lateral esquerdo reagiu de maneira diferente e abandonou a partida entre Anzhi e Krylia Sovetov (foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)

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Aranha também entrou na Justiça contra o Santos e reforçou o Palmeiras em 2015. Ele pouco jogou no rival, passou por Joinville, Ponte Preta e Avaí e está sem time (foto: Ivan Storti/Santos)

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Ex-jogador do Santos, Arouca também foi alvo de torcedores do Peixe. Em março de 2015, o Palmeiras venceu o rival na Vila Belmiro. As ofensas enviadas às redes sociais do volante foram parar no Ministério Público (foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)

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Na vitória do São Paulo sobre o Sport, em 31 de outubro de 2015, Michel Bastos pediu "silêncio" à torcida que o vaiava no Morumbi. No dia seguinte, recebeu mensagens racistas nas redes sociais e desabafou (foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)

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Em abril de 2005, na disputa da Copa Libertadores, o argentino Leandro Desábato ofendeu Grafite em partida entre São Paulo e Quilmes, no Morumbi. O atacante tricolor foi expulso por empurrar o adversário no rosto, mas o desfecho foi pior para o estrangeiro: recebeu voz de prisão ainda no gramado e permaneceu detido na capital paulista por dois dias (foto: Marcelo Ferrelli/Gazeta Press)

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Quando atuava na Rússia, o atacante Hulk sofreu racismo no gelado país do leste europeu. “Infelizmente, as mesmas coisas continuam acontecendo, o racismo nas arquibancadas. Vou continuar mandando beijos e respondendo eles com minhas atuações em campo”, comentou (foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)

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Campeão brasileiro em 2009 como treinador do Flamengo, Andrade denunciou o preconceito sofrido desde 2004, quando chegou ao clube como auxiliar (foto: Flamengo/divulgação)

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Ex-treinador do Flamengo, Cristóvão Borges denunciou "componentes racistas" nas críticas que recebeu no comando do Rubro-Negro (foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)

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Em julho de 2011, o atacante Diego Maurício foi vítima de injúrias raciais na Vila Belmiro, onde o Flamengo enfrentava o Santos. Como resposta, o jogador lembrou o fato de que o maior ídolo da história do clube, Pelé, é negro (foto: Alexandre Vidal/Flamengo)

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Ex-Grêmio e atualmente no Internacional, o zagueiro Paulão sofreu no reencontro com a torcida tricolor, que imitou sons de macaco enquanto o jogador passava (foto: Ricardo Duarte/Internacional)

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Quando ainda defendia o Atlético-MG, o atacante Obina sofreu com o racismo na Copa do Brasil em 2010 diante do Juventus, do Acre. Alguns torcedores compareceram ao treino do Galo e xingaram o jogador como "macaco". A resposta foi incrível: cinco gols na vitória por 7 a 0 (foto: Bruno Cantini/Atlético-MG)

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“Já ouvi de empresários: ‘O pessoal do clube gostou do seu perfil, mas, me desculpe, você é preto’”. Essa foi a declaração do técnico Lula Pereira à revista Placar em março de 2013 (foto: Djalma Vassão/Gazeta Press)

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Atleta do Boa Esporte, o atacante Francis acusou o zagueiro Antônio Carlos, do Avaí, de disparar ofensas racistas em setembro de 2014 (foto: Boa Esporte/divulgação)

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O jovem atacante Allano, do Cruzeiro, foi alvo de mensagens ofensivas nas redes sociais em outubro de 2015. "Eu sei que essa pessoa não pode nem ser chamada de animal, porque animal tem sentimentos. Como um homem desse, que pode ser um pai de família, consegue dizer isso de uma pessoa?", desabafou o garoto (foto: Washington Alves/Cruzeiro)

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Veja os principais casos de racismo envolvendo jogadores brasileiros

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