"Sentimento de medo e de impotência, porque não tem muito o que você fazer. Nós brasileiros não estamos muito acostumados. Aqui tem terremotos constantemente, mas em uma escala muito menor. Em novembro, teve um, mas eu não estava aqui", iniciou o volante, em entrevista à GloboNews.
"Então, para eles (turcos), é algo que eles convivem com isso, mas eu tenho medo. Eu sei que isso pode acontecer em qualquer lugar do mundo, que não temos controle sobre isso. Mas, gera medo sem dúvida nenhuma. Ainda mais da maneira que foi", acrescentou.
Além de Willian Arão, as jogadoras de vôlei brasileiras, que também atuam na Turquia, em vídeo publicado no Instagram, afirmaram que estão bem. Os terremotos de maior magnitude foram no sul, ao passo que as atletas residem no norte. Em decorrência do tremor, mais de 1.700 pessoas morreram e mais de 6.000 ficaram feridas, segundo as primeiras informações.
Mais tarde, este número passou das 2.400 vítimas fatais, segundo balanço de Turquia e Síria, que também foi afetada pelo desastre.
ESTÃO BEM! 🙏 As jogadoras brasileiras de vôlei, que atuam na Turquia, afirmaram que estão bem. Elas ficam na parte norte do país e os terremotos de maior expressão foram no sul. #PrayForTurkey 🇹🇷
Crédito: Ana Beatriz/Instagram pic.twitter.com/oM4Ay5Il9F
— TNT Sports BR (@TNTSportsBR) February 6, 2023
