Segundo o advogado de Edílson, Eduardo Pereira, a defesa na mãe da criança precisa enviar a cópia do processo, onde está anexado o comprovante de pagamento dos últimos três meses da pensão.
“Já informei a parte contrária que esse processo tem que estar aqui até amanhã. Caso contrário, entrarei com um pedido na Justiça de busca e apreensão”, afirmou o advogado ao site A Tarde.
Eduardo Pereira já entrou com o pedido de soltura, mas, sem os comprovantes não há chance de Edílson ser liberado. Esta é a terceira vez que o ex-jogador é detido pelo mesmo motivo. A primeira vez aconteceu em março de 2014, também em Salvador. A segunda foi em julho de 2016, desta vez em Brasília, com uma dívida de R$ 430 mil.
Desde sua primeira prisão, o campeão do mundo com a Seleção em 2002 tenta diminuir o valor acordado para pagamento da pensão, que atualmente é de dez salários mínimos por mês.