Por conta da pandemia do coronavírus, a Fórmula 1 só confirmou oito GP's até o momento, o mínimo para o torneio ser validado (Foto: Clive Mason/Getty Images/AFP)
A organização prevê a realização de 15 a 18 provas, tirando pelo menos quatro datas do calendário original (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)
Hungria e Inglaterra sediaram, de forma inédita, duas corridas na temporada; os GP's "repetidos" terão nomes especiais: GP de Estíria e GP 70º aniversário, respectivamente (Foto: JOE KLAMAR/AFP)
O novo protocolo de saúde impedirá presença de público e festa do pódio. Cerimoniais devem ser encurtados e a largada pode ser feita direto dos boxes caso o contato no grid seja considerado de alto risco (Foto: Divulgação/Mercedes)
Pela questão financeira, o desenvolvimento dos carros e motores será limitado e deve acontecer apenas em duas fases: para as oito provas já marcadas e depois para os GP's restantes (Foto: Hu Chengwei/POOL/AFP)
O piloto Sebastian Vettel admitiu que já conversou com a Racing Point, futura Aston Martin, para ser piloto da equipe em 2021 (Foto: Andrej Isakovic/AFP)
Lewis Hamilton (Mercedes) pode ultrapassar número de vitórias de Michael Schumacher, 84 contra 91, e empatar em títulos, 6 contra 7 (Foto: Mark Thompson/Getty Images/AFP)
Mercedes e Willians terão pinturas novas. A Mercedes trocou o prateado pelo preto, como ação de combate ao racismo e promoção da diversidade, em resposta à cobrança de Hamilton por mais atitude da equipe no tema. Já a Williams não tem mais os detalhes em vermelho após rescindir contrato com o patrocinador (Foto: Divulgação/Mercedes)
Kimi Raikkonen (Ferrari) pode ultrapassar Rubens Barrichello como piloto com mais GP's realizados. O finlandês tem 312, contra 322 do brasileiro (Foto: PASCAL GUYOT/AFP)
Se forem campeões, Charles Leclerc (Ferrari) e Max Verstappen (Red Bull) baterão marca de Vettel e se tornarão os pilotos mais jovens a vencer a Fórmula 1 (ZURAB KURTSIKIDZE/POOL/AFP)
