O primeiro grande motivo para o Corinthians não sair do zero contra a equipe catarinense foi a falta de pontaria. Das 12 finalizações concluídas, apenas três chegaram ao gol. O aproveitamento de 25% no quesito custou o segundo pior desempenho do Timão na temporada 2017. (Foto: Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians)
Outro fator crucial para a péssima performance da equipe do Parque São Jorge foi a falta de aproximação para troca de passes. Enquanto o Alvinegro trocou 323 passes, 266 completados e 57 errados, o Brusque foi mais envolvente com a marca de 456, sendo 401 certos. Ou seja, além de trabalhar mais a bola, ficar mais com ela, os mandantes tiveram melhor aproveitamento, 88% no total. (Foto: Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians)
Os cruzamentos também não chegaram com precisão para os atacantes balançarem as redes. Das 14 tentativas durante a partida, apenas quatro deles foram executados corretamente, resultando no baixíssimo rendimento de 25% ao todo. (Foto: Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians)
As coisas na frente não funcionaram, as chances de gol pouco apareceram. Mas, atrás, a atuação também comprometeu. Com o pequeno número de 13 desarmes no jogo todo, sendo 11 deles concluídos com êxito, o Corinthians teve o pior desempenho em roubadas de bola no ano. (Foto: Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians)
O drible, uma das formas de infiltrar a zaga adversária pelo improviso, não foi o caminho nesta quarta-feira. Durante os 90 minutos apenas três foram concretizados. (Foto: Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians)
A última estatística que quase custou a eliminação do Timão foi a bola alçada. Segunda pior atuação da temporada no quesito, apenas 12 foram concluídas com sucesso. Os 28 lançamentos errados acarretaram em 30% de aproveitamento. (Foto: Daniel Augusto Jr./Agência Corinthians)
