Em 2010, o Tricolor contou com uma boa safra para conquistar sua terceira Copa São Paulo, após empatar com o Santos por 1 a 1 e vencer nos pênaltis por 3 a 0. Da esquerda para a direita, estão em pé Alfredo, Bruno Uvini, Zé Vitor, Casemiro, Fabiano, Luiz Paulo, e os goleiros, Richard e Leonardo. No mesmo sentido, mas agachados aparecem Dener, Filipe Aguaí, Lucas Moura (então Marcelinho), Willian Arão, Jeferson, Felipe, Lucas Gaúcho, Paulo Henrique e Bruno Anjos (Foto: Djalma Vassão/ Gazeta Press)
Foto: Fernando Dantas/ Gazeta Press
Vendido por R$ 108 milhões ao Paris Saint-Germain, o atacante Lucas Moura foi um dos destaques do São Paulo na conquista do tradicional torneio de base. À época, ele atendia pelo apelido de Marcelinho, em alusão a Marcelinho Carioca, ídolo do Corinthians. No entanto, após ser promovido ao profissional do São Paulo, o jovem pediu para que o chamassem apenas de Lucas (Foto: C.Gavelle/PSG)
Lucas Gaúcho terminou aquela edição da Copinha como artilheiro, com nove gols. Após não vingar no futebol nacional, o atacante perambulou por clubes da Europa e da Ásia. Atualmente, ele defende o Thespa Kusatsu, do Japão (Foto: Facebook/ Reprodução)
Quem também atua no exterior há um tempo é Bruno Uvini. O zagueiro, titular na campanha do título de 2010, passou por clubes como Napoli e Tottenham, além do Santos. Hoje ele veste a camisa do Al-Nassr, da Arábia Saudita (Foto: Al-Nassr/Instagram)
Já o goleiro Richard (entre Rogério Ceni e Denis), que foi decisivo na final contra o Santos ao pegar três pênaltis, não teve chances no profissional do São Paulo e agora defende a meta do Água Santa, de Diadema (Foto: Marcelo Ferrelli/Gazeta Press)
Peça importante do time de Zinedine Zidane no Real Madrid, Casemiro já mostrava talento na Copinha de 2010. O volante também foi bem no profissional do Tricolor entre 2010 e 2012 (Foto: Odd Andersen/ AFP)
Sérgio Baresi foi o comandante do time campeão da Copinha em 2010. No mesmo ano, ele chegou a trabalhar como interino no time profissional do São Paulo (Foto:Sergio Barzaghi/Gazeta Press)
Rodrigo Caio é um dos pouco remanescentes do time vencedor de 2010, quando era reserva do sub-20. Com 23 anos, o zagueiro campeão olímpico tem moral no Tricolor, sendo um dos líderes do atual plantel (Foto: Fernando Dantas/ Gazeta Press)
Assim como Rodrigo Caio, João Schmidt também não era titular em 2010, mas é um dos que estão no clube até hoje. O volante teve um 2016 de altos e baixos, e pode deixar o Tricolor no meio deste ano (Foto: Djalma Vassão/ Gazeta Press)
