"A corte de apelação da FIGC levou parcialmente em conta o recurso de Andrea Agnelli e reduziu de 16 para dez meses a suspensão ditada no último dia 10 de julho", explicou a federação em um comunicado publicado na segunda-feira (28).
A multa imposta ao dirigente também foi reduzida, de 60 mil euros (R$ 317 mil na cotação atual) para 40 mil euros (R$ 211 mil), acrescentou a FIGC.
A Juventus foi punida por fraude fiscal nos pagamentos de salários e premiações aos jogadores durante a pandemia de covid-19, sendo multada em 700 mil euros (R$ 3,7 milhões) no final de maio.
Em janeiro, Agnelli foi banido do futebol italiano por dois anos, após o clube ter sido declarado culpado por usar algumas transferências para camuflar suas contas.
Por esta infração, o time 'bianconero' perdeu 10 pontos no Campeonato Italiano após uma série de recursos, uma punição que faz parte de uma investigação mais ampla sobre transferências fraudulentas.
Ao fim da temporada, a Juventus ficou na 7ª posição da Serie A e foi impedida pela Uefa de disputar a Liga Conferência por não respeitar o fair-play financeiro.