“Sempre participei de grandes eventos aqui, e a energia é sempre muito boa. Acho que, desta vez, não será diferente. Desejo sorte a todos os atletas brasileiros, pois será um prazer jogar aqui nesse momento pré-olímpico. Será um dos torneios mais difíceis. Para mim, será uma novidade, porque, ao fim de nossa participação, eu não jogarei mais vôlei de praia, mas estou tranquilo com essa decisão”, afirmou em entrevista coletiva nesta segunda-feira.
O baiano Ricardo, parceiro de Emanuel em conquistas importantes, como o ouro na Olimpíadas de 2004, em Atenas, e o Mundial de 2003, em Copacabana, espera que o ciclo da dupla seja fechado em grande estilo.
“Sem dúvida, este torneio será um grande evento. Por estarmos em um ano olímpico, todos estão buscando fazer o melhor. Além de tudo, será um momento especial por ser a última competição da nossa equipe. Espero fazer um bom torneio ao lado do Emanuel para marcarmos mais uma vez o nome do nosso time, pois sempre tentamos fazer o nosso melhor”, disse.
Outra dupla brasileira que participará do torneio em Copacabana é formada por Duda e Elize Maia. Elas conquistaram o Open Maceió 2016 há pouco de mais de uma semana e, agora, estrearão em uma etapa de Grand Slam.
“É um prazer estar aqui ao lado de dois ícones do esporte. Nossa expectativa é boa, esse é o nosso primeiro Grand Slam, somos uma dupla em construção, mas sempre tentamos encarar nossos jogos como somente mais um. O torneio é muito importante, será realizado no Rio, no mesmo lugar das Olimpíadas”, afirmou Elize, que faz dupla com Duda, de apenas 17 anos.
