A última vez que Rigoni entrou em campo foi contra o Everton, do Chile, pela Sul-Americana. Na ocasião, o atacante argentino substituiu o jovem Juan no intervalo, mas não teve uma atuação de destaque.
Como titular, Rigoni vive um jejum de jogos ainda maior. Contra o Ayacucho, no Peru, na estreia do São Paulo na Sul-Americana, o camisa 7 atuou os 90 minutos, mas também não se destacou dentro de campo.
Rigoni chegou a ser considerado o jogador mais decisivo do São Paulo no ano passado, mas desde a chegada de Rogério Ceni o camisa 7 teve uma queda de rendimento vertiginosa, sendo, inclusive, “esquecido” no banco de reservas em ambos os jogos da final do Campeonato Paulista.
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— São Paulo FC (@SaoPauloFC) March 31, 2022
Na Copa do Brasil do ano passado, por exemplo, Rigoni foi o artilheiro do São Paulo e o segundo maior goleador da competição, com cinco gols em cinco jogos. No total, o argentino balançou as redes 11 vezes e deu seis assistências em 38 jogos com a camisa tricolor em 2021.
Agora, o técnico Rogério Ceni tem a missão de fazer Rigoni recuperar a confiança e voltar a render o que todos esperam, mas, para isso, é preciso dar sequência ao jogador, titular em somente três jogos (Ayacucho, Botafogo-SP e Água Santa) nos últimos dois meses.
Por enquanto, Rigoni vem se mostrando complacente, sem criar qualquer tipo de rusga com a comissão técnica, embora sua vontade voltar a ser protagonista exista. Uma nova oportunidade pode pintar neste sábado, e nada melhor que voltar a chamar atenção enfrentando uma equipe forte, como o Red Bull Bragantino, e que se acostumou a ser uma pedra no sapato do São Paulo nos últimos anos.
