Rosenberg confirma que não há relação do BMG com naming rights da Arena Corinthians - Gazeta Esportiva
Rosenberg confirma que não há relação do BMG com naming rights da Arena Corinthians

Rosenberg confirma que não há relação do BMG com naming rights da Arena Corinthians

Gazeta Esportiva

Por Tiago Salazar

18/01/2019 às 15:41

São Paulo, SP

Luis Paulo Rosenberg, diretor de marketing do Corinthians, confirmou na tarde dessa sexta-feira que a parceira com o Banco BMG não tem nenhuma relação com a venda do naming rights da Arena Corinthians, conforme antecipou a Gazeta Esportiva.

“Nada, absolutamente nada. O naming rights é a propriedade mais difícil que tem de vender, não só pelo valor, mas também pelo tempo de duração. Você assumir um compromisso de 20 anos é algo muito mais relevante do que o valor em si. Estamos com negociações, com várias empresas, posso adiantar que a maioria é do exterior”, afirmou o dirigente.

Na quinta, Rosenberg foi responsável pelo anúncio oficial do acordo com a instituição financeira. Na terça-feira que vem, Andrés Sanchez, presidente corintiano, e Ricardo Guimarães, dono do BMG, darão mais detalhes sobro o contrato, este válido por dois anos e com valor variável, além dos R$ 30 milhões pré-estabelecidos, também de acordo com a apuração da reportagem.

Luis Paulo Rosemberg diz que empresas do exterior estão interessadas na Arena (Foto: Sergio Barzaghi/Gazeta Press)


“O Nizan (Guanaes, fundador da agência África de marketing), em uma das aulas que a gente teve com ele, ele disse: ‘a Arena é o maior patrimônio de marketing que existe no país, uma coisa tão exótica, monumental, no meio da Zona Leste, sair com o maior estádio da América Latina’”, comentou Rosenberg, antes de concluir sobre o assunto.

“Para uma empresa, entrar no naming rights dá uma projeção. Ela ganha 15% do mercado em um ano. Sem isso, ela levaria uns quatro anos. O fato de eu ganhar esse respaldo com IBM, BMG, Positivo, acrescenta. Mas se você me perguntar: ‘você tem uma bala na agulha?’ Não, não tenho. São negociações que ainda estão no plano conceitual, sem entrar na discussão dos valores”.




 

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