COB aponta 12 modalidades que podem trazer medalhas ao Brasil no Rio - Gazeta Esportiva
COB aponta 12 modalidades que podem trazer medalhas ao Brasil no Rio

COB aponta 12 modalidades que podem trazer medalhas ao Brasil no Rio

Gazeta Esportiva

Por Redação

14/07/2016 às 17:13

São Paulo, SP

O Brasil ficou em 22º lugar no quadro de medalhas em Londres 2012 (Foto: Rio 2016)
O Brasil ficou em 22º lugar no quadro de medalhas em Londres 2012 (Foto: Rio 2016)


O início dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro está cada vez mais perto. Faltando 22 dias, o Brasil se prepara para ser representado pela maior delegação de atletas da história: até o momento, 461 esportistas estão classificados para o evento. A marca significativa, a intensa preparação e o apoio da torcida fazem o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) sonhar em bater o recorde de medalhas.

Durante participação no programa Seleção Sportv, o diretor executivo de esportes do COB, Marcus Vinícius Freitas, apresentou as projeções do Comitê para os Jogos do Rio. A intenção é que o País supere as 17 medalhas de Londres 2012 e conquiste de 27 a 28 medalhas, ficando entre as dez primeiras nações do mundo.

Aliás, o COB apontou as modalidades que trazem mais esperança de subida ao pódio. São elas: futebol, vôlei, vôlei de praia, judô, natação, atletismo, vela, ginastica artística, canoagem, tiro com arco, pentatlo moderno e boxe.

Além disso, em levantamento da Consultoria Infostrada, estimou-se que cinco atletas brasileiros aparecem com chance de medalhas. Contudo, um dos apontados nem sequer classificou-se para as Olimpíadas: Mauro Vinícius da Silva, o Duda, que atua no salto em distância.

Mesmo assim, outros esportistas foram citados, como Ana Marcela Cunha , da maratona aquática; Fabiana Murer, do salto com vara; Martine Grael e Kahena Kunze, na vela; e Arthur Zanetti, atual campeão olímpico nas argolas.

Outra preocupação que um evento desta magnitude traz é o legado que deixará. Marcus Vinícios ressaltou que as obras serão aproveitadas após os Jogos, e não acredita no aparecimento dos famosos "elefantes brancos".

"Elefante branco eu não vejo nas nossas instalações. Tenho só a preocupação de como vamos juntar os três níveis de governo com o Comitê Olímpico e com o Comitê Paralímpico para a administração daqui para frente", concluiu o diretor executivo de esportes do COB.

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