A União Catarinense de Atletismo (UCA-SC) ficou em terceiro lugar no masculino (73 pontos). No feminino, a APA-SP (71) foi a segunda colocada e a ORCAMPI-SP (70) a terceira.
Os melhores atletas da competição foram Matheus Lima (Pinheiros) e Anny Caroline de Bassi (IA Balneário Camboriú/FMEBC-SC).
Anny correu os 400 m em 51.78, recorde catarinense, e marca que a coloca como líder do Ranking Brasileiro. Com isso, garantiu vaga para o Ibero-Americano de Cuiabá, Mato Grosso, que será realizado de 10 a 12 de maio.
“Estou extremamente feliz com a minha participação, estava treinando bem e graças a Deus consegui”, afirmou Anny de Bassi, que treina com Diogo Dias Gamboa. “Estou pensando em voltar para casa e treinar mais. Acho que o Brasil está com uma boa seleção de atletas no feminino, todas correndo muito bem e vão sair boas marcas.”
O cearense Matheus Lima da Silva voltou a fazer índice para os Jogos Olímpicos de Paris (já tinha nos 400 m rasos), mas dessa vez nos 400 m com barreiras, na semifinal da prova, com 48.55 — a marca exigida pela World Athletics é 48.70. Matheus treina em Bragança Paulista com Sanderlei Parrela.
Por Estados, São Paulo ganhou 77 medalhas (22 de ouro, 25 de prata e 30 de bronze); com Santa Catarina em segundo — 13 medalhas (9 de ouro e 4 de prata); Minas Gerais em terceiro — 15 (6, 6 e 3); Paraná em quarto — 7 (2, 2 e 3); e Distrito Federal em quinto — 6 (2, 1 e 3).
Entre as Universidades o destaque foi a UEM, de Maringá, Paraná, que veio a competição com 30 atletas e foi a campeã geral (613,5 pontos) e também no feminino (298) e masculino (315,5). A Medicina Einstein, de São Paulo, foi a vice-campeã no geral (140,5 pontos) e segunda no feminino (112). A terceira colocada foi a equipe da Medicina Mogi (120 pontos), também a terceira no feminino (74 pontos).
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), com apenas seis atletas, ficou na segunda colocação no masculino (89 pontos) e a Medicina USP em terceiro (53 pontos).