R. Augusto diferencia pressão corintiana da flamenguista: "Fiel vive o time" - Gazeta Esportiva
R. Augusto diferencia pressão corintiana da flamenguista: "Fiel vive o time"

R. Augusto diferencia pressão corintiana da flamenguista: "Fiel vive o time"

Gazeta Esportiva

Por Gazeta Esportiva.net

04/08/2015 às 23:14

São Paulo, SP

Renato Augusto, jogador do Corinthians, comemora seu gol durante a segunda partida contra o Bragantino, válida pelas oitavas de final da Copa do Brasil 2014.
Meia não hesitou ao explicar relação da Fiel com o Timão (Foto: Sérgio Barzaghi/Gazeta Press)


"Carioca da gema”, Renato Augusto teve a chance de atuar com as duas camisas de maior torcida do Brasil. Depois de surgir para o futebol no Flamengo e passar quatro temporadas no Bayer Leverkusen-ALE, o meia chegou ao Corinthians em 2013.

Há mais de dois anos no Timão, o meio-campista já pôde notar as diferenças entre flamenguistas e corintianos no que diz respeito à cobrança e à devoção ao time de coração. E, apesar de criado na Gávea, o jogador não nega: a Fiel é inigualável na paixão pelo clube.

“Aqui (a pressão) é maior. O torcedor do Flamengo é muito apaixonado. Mas o corintiano vive aquilo o clube. O flamenguista ama o Flamengo. O corintiano vive. Você vê um jogo de quarta-feira às 16h e com 25 mil pessoas no estádio. Não é possível, é fora do comum”, disse Renato em entrevista ao programa “Cartão Verde”, da TV Cultura.

O jogador ainda foi além, e não teve dúvidas ao afirmar que jamais jogou com estádio vazio com a camisa do Timão. “Um amigo meu vascaíno, antes do jogo nosso contra o Vasco (na semana passada), perguntou se o estádio estaria lotado. E eu respondi: ‘cara, eu nunca joguei com estádio vazio aqui’. Nunca joguei. Eu acho impossível um estádio estar vazio em jogo do Corinthians”, comentou.

Vagner Love- Não é segredo para ninguém a pressão que Vagner Love vem recebendo pela seca de gols no Campeonato Brasileiro. Apesar do jejum, que já chega a seis partidas, Renato blindou o companheiro e avaliou a fase como “natural”.

“Você tem que ver o quanto ele corre e se esforça. Se ele não tá bem fazendo gol, ele tenta compensar de outra forma. Ele está muito pressionado. A gente fala com ele: ‘calma, a bola vai entrar’. É natural, uma hora entra”, comentou.

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