"Chileno-brasileiro", Mena revela gosto por feijão e música sertaneja - Gazeta Esportiva
"Chileno-brasileiro", Mena revela gosto por feijão e música sertaneja

"Chileno-brasileiro", Mena revela gosto por feijão e música sertaneja

Gazeta Esportiva

Por Tomás Rosolino

08/01/2016 às 13:19

São Paulo, SP

Eugenio Mena é fã de sertanejo e gosta de comer feijão quase todos os dias (Foto: Tomás Rosolino/Gazeta Press)
Eugenio Mena é fã de sertanejo e gosta de comer feijão quase todos os dias (Foto: Tomás Rosolino/Gazeta Press)


Contratado para ser uma das vozes sul-americanas do elenco do São Paulo, o lateral esquerdo Eugenio Mena já se considera praticamente brasileiro. Contratado primeiramente pelo Santos, em 2013, e com passagem recente pelo Cruzeiro, o defensor revelou ser fã do estilo de vida que leva no país, com destaque para dois pontos: a música e a culinária, principalmente o tradicional feijão.

"A comida é espetacular. Gosto de feijão, que é algo que não tem em outros países, é muito bom. Também tem o bife à milanesa, gosto bastante. Tudo isso aí que tem no Brasil", falou sorridente o jogador, revelando gosto também por uma descoberta realizada em terras mineiras. "Nossa, pão de queijo. Pão de queijo é muito bom também", comentou o chileno-brasileiro, ainda com um portunhol mais para o seu país de origem do que para o de residência.

Na parte musical, ele não titubeou ao apontar sua preferência. "Gosto de sertanejo. Curto muito a música, muita música boa. Muita variação de canção", observou. Por isso, não teve qualquer dúvida quando surgiu o interesse do São Paulo, uma oportunidade de continuar no país que tanto admira.

"A verdade é que me propuseram vir aqui, meu empresário me falou do São Paulo e eu falei para ele acertar aqui logo de cara, já descartar as outras possibilidade. Continuar no país, vir para um outro time grande do Brasil. Fiquei muito feliz com a proposta, aceitei de forma imediata", ressaltou.

Mesmo com toda sua adoração pelo Brasil, no entanto, Mena convive com certa desconfiança pelo seu desempenho recente. Tanto no Santos quanto no Cruzeiro, ele acabou perdendo espaço após um bom início. Além disso, era visto como um jogador que rendia muito mais na seleção chilena do que no clube.

"A gente sempre precisa melhorar. É difícil falar que estou totalmente adaptado. Mas só com o Mano que me custei a acostumar aos métodos, entender o que ele queria de mim. Eu já conhecia o Sampaoli desde 2011, por exemplo, por isso é mais fácil para mim quando estou lá. É simples. Estou me adaptando ainda, um período de dois anos e meio no país, mas estou me sentindo mais cômodo a cada dia que passa", encerrou.

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