Bustos foi um dos que mais teve tempo de trabalho. Contratado no final de fevereiro, foram quatro meses e meio com 30 partidas disputadas entre Campeonato Paulista, Copa do Brasil, Brasileirão e Sul-Americana. Seu aproveitamento de 44% dos pontos veio em nove vitórias, 13 empates e oito derrotas.
Quando Rueda começou a sua gestão à frente do Santos, o time ainda era dirigido por Cuca e disputava o final do calendário da temporada 2020, prejudicado pela pandemia de covid-19. Porém, nas rodadas finais daquele Brasileirão e em meio à preparação para a decisão da Copa Libertadores contra o Palmeiras, o treinador já havia anunciado que não permaneceria no clube.
Desde então, o Santos teve como técnicos: o argentino Ariel Holan (12 jogos - quatro vitórias, três empates e cinco derrotas, cok 42% de aproveitamento), Fernando Diniz (31 partidas - 11 vitórias, oito empates e 12 derrotas, com 44%) e Fábio Carille (27 jogos - nove vitórias, 10 empates e oito derrotas, com 46%).
A última vez que o Santos teve um treinador em uma temporada inteira foi em 2019. Na gestão do presidente José Carlos Peres, o comandante foi o argentino Jorge Sampaoli, que levou o peixe ao vice-campeonato do Brasileirão.