"Foi uma honra compartilhar o gol e meus sonhos com meu amigo Keylor Navas nesta competição, assim como com os meus outros companheiros de equipe, a comissão técnica e os nossos magníficos torcedores", afirmou o goleiro de 26 anos.
"No dia 1º de setembro de 2019 cheguei ao PSG e jamais teria imaginado conhecer uma família como essa. Uma família de companheiros, de amigos que lutaram até o fim para escrever a história do clube. Infelizmente, voltamos a Paris sem o troféu, mas tenho certeza de que esse grupo vai lutar novamente para chegar à final em breve", acrescentou em mensagem postada no Twitter e no Instagram.
O futuro do goleiro, emprestado no ano passado pelo Sevilla por uma temporada com opção de compra, não deixava dúvidas: o espanhol jogou pouco com a camisa do time da capital francesa (10 jogos), sem convencer totalmente sobre suas qualidades como reserva de Navas, titular absoluto.
No entanto, ele teve um papel importante na boa sequência europeia do PSG, começando na semifinal contra o RB Leipzig (3-0) devido a uma lesão na coxa do costarriquenho.
Com a saída de Rico, o papel de goleiro reserva ainda está em aberto quando o time retomar as atividades: o clube pode contratar um novo jogador para a posição ou promover o jovem polonês Marcin Bulka, de 20 anos, terceiro na hierarquia nesta temporada.
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