“O Palmeiras é a minha casa, nas minhas verdes tem sangue verde. Seria uma grande satisfação se tivesse ganhado algum troféu”, iniciou Mazzola, que não faturou nenhum título pelo alviverde, apesar do grande desempenho.
Lá vai o fofurômetro explodir mais uma vez! 🥹
Campeão mundial com a Seleção Brasileira em 1958, Mazzola veio da Itália e visitou a nossa Sala de Troféus! Bora ver como foi o reencontro do ídolo com o #MaiorCampeãoDoBrasil 🫶 ➤ https://t.co/TjmHnzQvgp#AvantiPalestra pic.twitter.com/2RfveA2BMY
— SE Palmeiras (@Palmeiras) November 28, 2022
Mazzola chegou ao Verdão aos 17 anos, após passagem pelo Piracicabano, no interior paulista. Chamado José Altafini, ele recebeu o apelido pelo qual ficou conhecido no Brasil em homenagem a Valentino Mazzola, craque da seleção italiana da década de 1940.
O ítalo-brasileiro, hoje com 84 anos, disputou 126 jogos pelo Palmeiras entre 1956 e 1958 e marcou 90 gols. Ainda jovem, foi vendido para o Milan após conquistar a Copa do Mundo com a camisa do Brasil. Apesar do grande desempenho em solo paulista, ele não levantou troféus.
“Uma satisfação é que fui o primeiro campeão mundial do Palmeiras. Em 1958, representei o Palmeiras e fiquei muito contente em ser campeão. A minha vida era essa aqui. Me perguntaram um dia para quem eu torcia: Milan, Juventus ou Napoli. Disse: ‘Não, sempre Palmeiras’. Hoje creio que seja um dos melhores do mundo”, concluiu.
Mazzola fez história no Milan, onde venceu a atual Liga dos Campeões (1962/63) e duas edições do Campeonato Italiano (1958/59 e 1961/62). Em 1962, já naturalizado italiano, jogou a Copa do Mundo pela seleção europeia e, mais tarde, ainda defendeu Juventus e Napoli.