O documento é assinado por Antônio Carlos de Carvalho, Antônio Carlos Blanes, Carlos Alberto Pereira, Caio Mônaco, Diego Zupo, Felipe Giocondo, João Carlos Mansur, Marcos Antônio Gama, Jota Christianini, José Corona Neto, José Ezequiel, José Luís Portela, Leandro Bafume, Paulo Estevão, Paulo Serdan, Robinson Giles, Sylvio Mukai e Vicente Críscio.
A carta, endereçada ao presidente do Conselho Deliberativo, Seraphim Del Grande, fala ainda em "outras futuras providências, como a exclusão permanente da nossa instituição", a depender do posicionamento da Fifa.
Para a Fifa, Del Nero violou os artigos 21 (suborno e corrupção), 20 (oferecer ou aceitar presentes e outros benefícios), 19 (conflitos de interesse), 15 (lealdade) e 13 (regras gerais de conduta) do seu Código de Ética. O escritório de advocacia que representa o dirigente se disse indignado com o caso.
Confira o comunicado: