"O jogo da Venezuela eu começo a pensar amanhã (segunda), mas sei que eu tenho bastante tempo na questão da recuperação. A gente vai começar a pensar", comentou o treinador corintiano, reconhecendo o tamanho da vantagem por 2 a 0 construída na semana passada, em Itaquera.
"Fizemos um bom resultado em casa, mas sabemos que a gente precisa comprovar na Venezuela", observou o treinador. O Timão pode até perder por um gol de diferença que estará assegurado nas oitavas de final da competição continental.
Para o embate, o comandante já não poderá contar com os meias Pedrinho e Mateus Vital, a serviço da Seleção Olímpica, além do chileno Ángelo Araos, que jogará o mesmo torneio preparatório na França, mas pelo seu país.
Nomes como o meia Jadson e o atacante Gustagol, por exemplo, podem pintar na equipe, mas por opção do treinador. O camisa 10, aliás, vinha sendo titular, mas ficou no banco contra o São Paulo para a entrada de Sornoza.
Não é a primeira vez que o Timão tem de ir a Lara. O elenco alvinegro também jogou por lá no ano passado, pela Libertadores, quando o preço da viagem também ultrapassou a casa do milhão de reais. Na ocasião, o Timão goleou por 7 a 2 e sacramentou sua passagem ao mata-mata da competição.