Jô abre mão de salários, mas não de dívidas do passado; Corinthians ainda corre risco na Fifa - Gazeta Esportiva
Jô abre mão de salários, mas não de dívidas do passado; Corinthians ainda corre risco na Fifa

Jô abre mão de salários, mas não de dívidas do passado; Corinthians ainda corre risco na Fifa

Gazeta Esportiva

Por Tiago Salazar

09/06/2022 às 17:16 • Atualizado: 09/06/2022 às 17:28

São Paulo, SP

Gravado em uma roda de samba na última terça-feira, data do jogo contra o Cuiabá, Jô não deu as caras no CT Joaquim Grava na quarta-feira e, nesta quinta, sugeriu a rescisão de seu contrato com o Corinthians. O centroavante abriu mão do salário combinado em seu retorno. Por outro lado, ele não abriu mão das dívidas do passado, conforme apurado pela Gazeta Esportiva, e o clube ainda corre risco na Fifa.




A contratação de Jô, realizada em junho de 2020, teve custo de R$ 2,3 milhões em luvas. O Corinthians, então, diluiu o valor em R$ 55 mil por mês, com a última parcela para dezembro de 2023. O clube tinha ainda uma dívida de 2017, diluída em cerca de R$ 150 mil por mês, com prazo de janeiro de 2021 a dezembro de 2023.

Em novembro de 2020, a Fifa condenou o Corinthians a pagar US$ 3,4 milhões de dólares (R$ 16,6 milhões) ao Nagoya Grampus pela contratação de Jô. O vínculo do centroavante com o clube japonês venceria em janeiro de 2021, mas foi quebrado em junho de 2020 e, em seguida, o time brasileiro contratou o atleta.

Na tentativa de evitar o pagamento ao Nagoya, o Corinthians recorreu à Corte Arbitral do Esporte (CAS) e a expectativa é que o julgamento do recurso ocorra dentro de um prazo de 60 a 90 dias.



 

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