"Tenho um grupo muito maduro, muito inteligente, coisas que nós passamos do Pato é dele como jogador mesmo, rápido, gosta de flutuar ali no espaço na frente da área, coisas normais", comentou o treinador, valorizando o fato de a equipe ter superado o principal perigo do adversário.
"Tenho preparado nosso time para encarar as situações de jogo. A gente se comportou muito bem, soubemos anular bem principalmente quando estava Bueno e Pato ali por dentro, depois mudou, ele foi para a esquerda", continuou o comandante corintiano.
Para ele, aliás, o número de bolas ganhas pelos seus jogadores em lances que poderiam ir para os dois lados se dá por uma caracaterística histórica do clube. Olhando para o hoje coordenador de futebol do clube, Emerson Sheik, sentado na plateia, ele explicou seu ponto de vista.
"Essa questão de ser firme nas divididas, a gente costuma falar que bola que não é de ninguém tem que ser nossa. Jorge Henrique, Ralf, Emerson, Alex, Danilão do jeito dele, aquele time de 2012 era assim. Eu chamei atenção que a gente não pode perder isso. Não adianta dividir errado, posicionado errado, tem que fazer direito", concluiu.