Sobre pedidos por um camisa 10, Robinho é enfático: "Estou nem aí" - Gazeta Esportiva
Sobre pedidos por um camisa 10, Robinho é enfático: "Estou nem aí"

Sobre pedidos por um camisa 10, Robinho é enfático: "Estou nem aí"

Gazeta Esportiva

Por Bruno Calió *

08/02/2016 às 16:36 • Atualizado: 08/02/2016 às 20:07

São Paulo, SP

(Foto: Cesar Greco /Divulgação)
(Foto: Cesar Greco /Divulgação)


Robinho é o líder de assistências neste início de ano no Palmeiras. O meia já deu dois passes para gol em dois jogos deste Campeonato Paulista, a segunda marca entre todas as equipes do torneio. Além disso, o jogador também lidera as assistências para finalização da equipe, com seis passes.

Mesmo assim, o camisa 27 ainda tem de conviver com os pedidos da torcida por um camisa 10. Quanto a isso, porém, o meia se mostra muito tranquilo e afirma que estará preparado caso a diretoria palmeirense opte por trazer novos jogadores para sua posição.

“Eu nem ligo. To nem aí. Eu deixo falar, tenho dois jogos e duas assistências. Ano passado, dei alguns chutões errados que acabaram dando certo também. Deixo as pessoas falarem e se vier mais gente, eu estarei preparado”, disse Robinho, fazendo referência aos dois gols que marcou em Rogério Ceni, na temporada passada.

Desde a metade do ano passado, Robinho tem atuado aberto pela direita, na linha de três jogadores que forma o 4-2-3-1 de Marcelo Oliveira. Desta forma, a função de real “camisa 10” da equipe, acaba ficando à cargo de Dudu, que atua centralizado pelo campo.

“Eu tenho muita confiança no Marcelo. Muita gente fala dessa briga com o Régis e com Moisés, mas eu estou brigando mais é com o Erick e o Gabriel Jesus. O Dudu é que está brigando mais pelo meio mesmo. Marcelo gosta de mim, eu sinto isso e ele mostra que tem muita confiança em mim. Espero continuar correspondendo”, esclareceu o camisa 27.

Por fim, o meia preferiu não mostrar uma preferência por uma das posições no esquema de Marcelo Oliveira, mas demonstrou que atuar centralizado poderia ser uma boa oportunidade.

“Difícil de eu falar. Precisaria jogar por dentro pra saber. Marcelo gosta que eu faça essa função (pelo lado do campo), com o Dudu pelo meio. Joguei assim já no ano passado e estava me sentindo bem ali. Quando o Dudu ta ligado no jogo, fazemos essa troca (de posição) e é muito bom. Pra saber o que seria melhor, precisaria jogar (pelo meio), pra saber se pelo meio ou pela ponta. Logo logo ele me dá uma brechinha para jogar no meio e eu vou tentar fazer bem pra aproveitar a chance”, finalizou.

* Especial para a Gazeta Esportiva

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