A Ibeg já havia sido notificada pela prefeitura anteriormente e, de acordo com as autoridades, o contrato foi rompido devido ao atraso nas obras e algumas cláusulas do vínculo firmado para a reforma do local de competições. Entretanto, o governo ainda não divulgou quais serão as próximas medidas para a continuidade da obra, assim como o que falta para a sua conclusão.
O consórcio das empresas que construíam o Centro Olímpico de Tênis era composto também pela Tangran e pela Damiani, mas liderado pela Ibeg. O acordo foi rompido há uma semana por razões semelhantes ao cancelamento anunciado nesta quinta-feira.
Por isso, a empresa abriu processo contra o município e entrou com ação para permanecer responsável pelas obras do Centro de Hipismo. Porém, o contrato acabou sendo rompido.
A Ibeg passa por dificuldades financeiras e teve de demitir funcionários que participavam da construção da arena do tênis, em dezembro, e não pagou as rescisões, causando protestos. No entanto, a empreiteira garante que não recebeu toda a verba da prefeitura, que, por sua vez, nega o fato.
Assim, no Diário Oficial do Município desta manhã, Ibeg, Tangran e Damiani foram notificadas para a regularização das obrigações trabalhistas e a retirada dos equipamentos do Centro Olímpico de Tênis até segunda-feira, além da entrega das chaves da arena nesta quinta.
