“Os Grand Slams querem fazer a experiência durante uma temporada completa, após consultar a WTA [circuito feminino], a ATP [masculino] e a ITF [Federação Internacional de Tênis]”, informaram em comunicado conjunto os organizadores dos quatro majors (Aberto da Austrália, Roland Garros, Wimbledon e US Open).
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“Os puristas podem estar decepcionados, mas nós estamos orgulhosos por estarmos alinhados com os outros três Grand Slams”, disse a diretora de Roland Garros, Amélie Mauresmo.
Nas últimas temporadas, o Aberto da França era o único a deixar as partidas prosseguirem até que um jogador vencesse o último set com dois games de vantagem.
O Aberto da Austrália já contava com o super tie-break com 6 a 6 no quinto set. Wimbledon também tinha um super tie-break, mas com empate em 12 games. Já no US Open, os jogos eram decididos em um tie-break normal com 6 a 6 no quinto set.
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“A ideia é também dar mais satisfação aos fãs que amam este momento decisivo e cheio de suspense ao final da partida. Em termos de programação, dá mais visibilidade, em particular para a televisão, embora globalmente seja uma porcentagem muito pequena de partidas afetadas”, acrescentou Mauresmo.