“Ainda estamos nos mantendo no meio da tabela mesmo com todas as dificuldades por toda briga, teimosia e sustentação em correr na frente. Daqui a pouco, a fase que começou boa e caiu voltará, e a Ponte irá se levantar de novo e ficará mais forte para correr melhor”, disse. “Estamos há três jogos sem perder, mas o principal é começarmos a vencer também. Quanto mais pontos estivermos longe da zona de rebaixamento, mais forças teremos para correr à frente de novo”.
Neste domingo, a Ponte empatou em 0 a 0 com o Internacional, no Moisés Lucarelli. Apesar da igualdade, o treinador aprovou a atuação da Macaca. “Fico feliz porque fomos bem. Estávamos sem os dois zagueiros que vinham como titulares e sem Josimar, Cesinha como opção e o próprio Diego Oliveira. Faltou o gol pelo número de chances que criamos. O Borges fez uma partida do nível da de quarta-feira, contra o Coritiba. Embora não tenha marcado gols, foi um cara que segurou, brigou, incomodou e contribuiu muito. É com esse crescimento que ele irá nos ajudar”.
Guto ainda reclamou da arbitragem da partida. “O defensor do Inter perdeu a bola para o Borges e tentou cortar, só que nisso, ele calçou o Borges e cometeu o pênalti. Teve um outro lance em que o Diego Ivo cabeceou a bola e ela tocou no jogador do Inter, que estava com os braços levantados. Aí a bola sobrou para o Biro Biro, que tocou em gol. Foram dois pênaltis legítimos não marcados”.
A equipe campineira volta a campo no próximo domingo, quando tem compromisso marcado com o Figueirense no Orlando Scarpelli, às 16 horas (de Brasília), pela 16ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro. A Ponte Preta ocupa a 12ª colocação da tabela, com 19 pontos somados.
