"O Brasil sediar a Copa do Mundo Feminina de 2027 é fazer justiça. Nenhum país da Conmebol sediou um Mundial feminino", disse Alejandro Domínguez em entrevista coletiva.
O Presidente @agdws manifestou seu apoio ao Brasil para acolher a Copa do Mundo Feminina de 2027.
Além disso, durante a visita oficial da Ministra @EsporteGovBR, a CONMEBOL ratificou seu compromisso de erradicar todo tipo de discriminação.#AcrediteSempre
— CONMEBOL.com (@CONMEBOL) April 25, 2023
A ministra Ana Moser apresentou seus argumentos para endossar a candidatura brasileira, com base nas experiências de ter organizado as Copas do Mundo masculinas de 1950 e 2014.
A Copa feminina no Brasil "representará um forte impulso para a promoção do futebol na América do Sul", disse Domínguez nesta terça-feira na sede da Conmebol, em Assunção.
A ministra destacou a importância do futebol na busca pela igualdade de gênero e no combate às diversas formas de discriminação.
Domínguez reforçou que o Brasil "reúne todas as condições de infraestrutura, serviços e logística para receber um evento desta magnitude".
A Fifa terá que definir em 2024 a sede da candidatura à Copa do Mundo feminina.
As demais candidaturas são a binacional de Estados Unidos e México e a de três países - Alemanha, Bélgica e Holanda - enquanto a África do Sul apresentou uma candidatura única, assim como o Brasil.
Durante a visita, Ana Moser assumiu o compromisso com o dirigente da Conmebol de apoiar o combate a todo tipo de discriminação e violência.
"Basta, chega de racismo no futebol" é um dos lemas da campanha de conscientização sobre o racismo na sociedade.