Flávio Adauto esfria negociação e diz querer recuperar Giovanni Augusto
Por Redação
02/04/2017 às 22:42 • Atualizado: 02/04/2017 às 23:06
São Paulo, SP
“Houve um início de conversa, uma faísca, mas ainda não tem fogo não. É uma fumaça. Existe a possibilidade de progredir, mas a gente tem um jogador valioso que é o Giovanni Augusto. A gente quer valorizar esse jogador para quem sabe ele vingar como Renato e o Jadson”, afirmou Adauto durante o programa dominical.
Em 2012, Renato Augusto voltou ao futebol brasileiro depois de quatro anos no Bayer Leverkusen e recuperou seu bom futebol, retornando, inclusive, à Seleção Brasileira. Hoje, mesmo no futebol chinês, o meio-campista é um dos nomes de confiança de Tite na retomada do bom futebol da equipe verde e amarela. O caso foi parecido com Jadson que, depois de uma passagem pelo São Paulo, chegou ao Timão e foi o destaque na conquista do Brasileirão de 2015.
“Pode acontecer, mas a gente está pensando que o próprio Giovanni tenha progressos, recupere seu futebol. No primeiro semestre do ano passado ele foi o mais importante do Corinthians. Não desaprendeu”, acrescentou Flávio Adauto.
“O Valdívia viria para somar. Seria só empréstimo. Do mesmo jeito do Marlone e agora o Clayton, para discutir o desempenho na temporada e fechar por um preço fixo. Mas isso é bastante embrionário”, completou o diretor de futebol da equipe alvinegra.
Adauto também comentou sobre o empate na primeira partida do time de Fábio Carille nas quartas de final do Paulistão, contra o Botafogo de Ribeirão Preto, fora de casa. “Como resultado, bom. Mas não foi um bom jogo. Foram muitas mudanças. Chegaram nove jogadores no Corinthians. Estamos mesclando nomes de muita experiência e outros bem jovens. É um time que tá sendo remontado pela terceira vez. Estou adorando a paciência e compreensão do torcedor”, analisou.
Sobre novas contratações para o começo do Campeonato Brasileiro, o dirigente foi muito ponderado e não prometeu nada grande para o Timão. Flávio afirmou que o Corinthians pensa em novas negociações, mas nada muito grande. “A gente não pensa em enganar o torcedor”, completou.