Carille testa escalação ofensiva, mas não deve mexer no time - Gazeta Esportiva
Carille testa escalação ofensiva, mas não deve mexer no time

Carille testa escalação ofensiva, mas não deve mexer no time

Gazeta Esportiva

Por Helder Júnior

27/09/2017 às 12:28

São Paulo, SP

Treinando como titular, Clayson ficou em alta após o gol marcado sobre o São Paulo (foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)


O técnico Fábio Carille inovou na formação titular do Corinthians no treinamento da manhã desta quarta-feira. A exemplo do que fez no segundo tempo do clássico contra o São Paulo, quando a sua equipe alcançou o empate por 1 a 1 no Morumbi, ele testou uma escalação com as presenças dos meias Clayson e Marquinhos Gabriel.

Com as novidades, o também meia Jadson e o volante Gabriel perderam espaço entre os titulares. Houve ainda mudanças táticas. O armador Rodriguinho passou a atuar recuado, na função de volante, como fazia em 2015, e o paraguaio Romero deixou a ponta esquerda para ser um segundo atacante ao lado do centroavante inglês naturalizado turco Kazim – Jô desfalcou o treinamento porque acusou desgaste muscular.

Assim, o time de linha do Corinthians foi o seguinte: Fagner, Balbuena, Pablo e Guilherme Arana; Gabriel, Rodriguinho, Marquinhos Gabriel e Clayson; Romero e Kazim. Entre os suplentes, estavam: Léo Príncipe, Pedro Henrique, Fellipe Bastos e Marciel; Gabriel, Camacho, Jadson, Giovanni Augusto e Pedrinho; Carlinhos. O veterano meia Danilo atuou como um curinga, pelas duas equipes.

Não deverá ser esse time, contudo, o que Carille levará ao gramado do Mineirão diante do Cruzeiro, no domingo, pela 26ª rodada do Campeonato Brasileiro. Quem revelou foi o volante Maycon. “A gente usou essa formação no jogo contra o São Paulo sem ter treinado. Hoje, o Carille quis ter uma ideia melhor, caso seja necessário repetir. Foi só uma coisa que ele quis passar para nós. Amanhã, fará algo mais específico”, contou.

De fato, Fábio Carille havia lamentado após o clássico o fato de não ter testado esse Corinthians mais ofensivo anteriormente. Disse até que se tratava de um aprendizado para a sua ainda curta carreira como treinador. E deu respaldo aos titulares que vêm sendo contestados pelo mau momento, como Jadson.

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