MICHELLE GIANNELLA - É um momento novo para as duas equipes. O Corinthians pode se recuperar da má fase e o Palmeiras entrar numa nova onda sem Dudu. Por ser na casa do Corinthians, o time tem uma leve vantagem, jogar sem a força da Fiel não é a mesma coisa. 1 a 0 Corinthians, e o início da volta por cima de Tiago Nunes. (Foto: Divulgação/TV Gazeta)
FLÁVIO PRADO - O Palmeiras entra com o favoritismo do pré-pandemia, mas sabemos que nem tudo tem que ser necessariamente igual. O jogo é mais decisivo para o Corinthians. (Foto: Mariana Cavalcanti)
JOÃO RICARDO COZAC - Jogo absolutamente indefinido. Pode ser empate sem gols, goleada para algum dos dois ou uma simples vitória. Não há como prever o resultado. Apenas câimbras e desgastes por conta dos 120 dias sem disputar uma partida oficial. Friso minha posição absolutamente contrária ao retorno do futebol nesse momento. (Foto: Fernando Dantas/Gazeta Press)
CELSO CARODSO - Difícil cravar qualquer coisa. Foram mais de 100 dias de inatividade. O Corinthians não será o mesmo de antes da pandemia, quando os nervos estavam à flor da pele e o psicológico em xeque. O Palmeiras também não. A suspensão quebrou o ritmo, o embalo. Tudo está mais equilibrado. E por jogar em casa, mesmo sem torcida, aposto em vitória corintiana. (Foto: Mariana Cavalcanti)
JONAS CAMPOS - Palmeiras é mais time. Corinthians tem a necessidade da vitória para sonhar com a improvável classificação ao mata-mata do Paulista. Ambos voltam aos jogos oficiais após mais de 100 dias, no primeiro Derby da história sem torcida. Clássico estranho e com cheiro de empate: 1 a 1. (Foto: Marcelo Ferrelli/Gazeta Press)
CHICO LANG - É a primeira "decisão" da temporada, prejudicada pela covid-19. Corinthians e Palmeiras sempre fazem um jogo de quebrar as costelas, como diria minha tia Maria. Aparentemente o Verdão está melhor. O Timão, por sua vez, ainda vem daquela fase de entrosamento e acertos na equipe. Mesmo assim, vai dar Corinthians, 7 a 0. E tenho dito! (Foto: Marcelo Ferrelli/Gazeta Press)
VOLOCH - Jogo é o que menos importa nesse momento. O Brasil está longe, mas muito longe de poder pensar em futebol diante do cenário trágico que nos assola. Mas vindo da cabeça dos políticos e dos dirigentes esportivos, nada surpreende. Pode dar qualquer um. E sem redundância, qualquer que seja o resultado não pode haver cobrança em nenhum dos lados. Aliás, não se pode cobrar nada de ninguém. A pandemia deixa basicamente todos em igualdade de condições. Grandes e pequenos. Corinthians e Palmeiras. Tanto faz. (Foto: Arquivo pessoal)
OSMAR GARRAFFA - Será um clássico muito equilibrado. Não vejo favoritismo do Palmeiras, que não tem mais Dudu e está com outros desfalques. Além disso, Luxemburgo não pôde treinar por um tempo e isso faz a diferença. O Corinthians também tem problemas, sem Jô e Pedro Henrique, mas, por estar pressionado, está mais focado e treinou no fim de semana, enquanto o rival teve folga. Fico com a vitória do Corinthians. (Foto: Reprodução)
