Cristóvão minimiza derrota nos EUA e vê teste como positivo para o elenco - Gazeta Esportiva
Cristóvão minimiza derrota nos EUA e vê teste como positivo para o elenco

Cristóvão minimiza derrota nos EUA e vê teste como positivo para o elenco

Gazeta Esportiva

Por GazetaEsportiva.net

16/01/2015 às 11:01

São Paulo, SP


A derrota do Fluminense por 3 a 0 frente ao Bayer Leverkusen, na última quinta-feira, na estreia da Copa Flórida, não surpreendeu nem incomodou o treinador Cristóvão Borges. Com apenas dez dias de treinamento após a volta das férias, o comandante do Tricolor carioca não se apegou ao resultado contrário em Orlando, nos Estados Unidos, e viu com bons olhos o torneio amistoso para a realização de testes no elenco.


Mesmo longe da plenitude física, o elenco “titular” do Fluminense conseguiu fazer frente aos alemães na primeira etapa, indo para o vestiário com apenas 1 a 0 contra. Porém, na segunda etapa, com diversas modificações na equipe, os cariocas se desorganizaram e viram o terceiro colocado do Campeonato Alemão fazer 3 a 0 no placar. A derrota não incomoda o treinador, que mesmo já prevendo um resultado adverso, classifica o jogo-treino como um bom teste.


“Pelo tempo curto que tivemos, sabíamos que seria assim. Por isso, o resultado não tem peso. Fizemos dez sessões de treino só e jogamos contra uma equipe que já está no meio da temporada, bem classificada no Campeonato Alemão e com vaga garantida na Liga dos Campeões. As diferenças físicas e de jogo aparecem”, declarou o treinador.

Cristóvão culpa pouco tempo de preparação por atuação abaixo da média do Flu,mas projeta melhora do elenco
Cristóvão culpa pouco tempo de preparação por atuação abaixo da média do Flu,mas projeta melhora do elenco - Credito: Divulgação/Fluminense F.C.


O comandante tricolor ficou satisfeito com a atuação da equipe no primeiro tempo, quando os titulares foram a campo à exceção de Fred, que desfalcou o time neste primeiro amistoso. “O primeiro tempo foi interessante, conseguimos acompanhar o ritmo intenso deles. No segundo, jogamos com a equipe muito modificada e quase nenhum entrosamento. Tomamos o gol e nos desorganizamos. É bom jogar com uma escola diferente, ainda mais da maneira que eles jogam, pressionando”, analisou.


Cristóvão preferiu não comentar a atuação dos reforços de forma detalhada, já que assume uma desigualdade de condições físicas com relação às equipes europeias do torneio. “Gostei de todos, analisar é prematuro pelo pouco tempo de trabalho. Tivemos pouco tempo para tudo, condicionar parte física, tática e técnica... Mas conseguimos acompanhar e até criamos algumas chances”, ponderou. “A grande avaliação vai acontecer quando começar o Campeonato Carioca”, acrescentou.

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