Corinthians tenta alcançar sua maior sequência invicta em casa no Brasileirão desde 2019 - Gazeta Esportiva
Corinthians tenta alcançar sua maior sequência invicta em casa no Brasileirão desde 2019

Corinthians tenta alcançar sua maior sequência invicta em casa no Brasileirão desde 2019

Gazeta Esportiva

Por Redação

12/10/2021 às 07:00

São Paulo, SP

O Corinthians volta a campo nesta quarta-feira para enfrentar o Fluminense, às 21 horas (de Brasília), na Neo Química Arena. Além de querer se recuperar da derrota para o Sport, no último sábado, o time do Parque São Jorge vai em busca de sua maior sequência invicta como mandante pelo Brasileirão em dois anos.



A equipe comandada por Sylvinho não perde em casa há cinco partidas. São três vitórias e dois empates na série, além de 10 gols feitos e 5 sofridos.

A sequência sem perder como mandante é a maior do Timão na temporada. No início do Campeonato Paulista e da Copa do Brasil, o Corinthians também chegou a ficar invicto em cinco jogos seguidos em que era mandante, com três empates e dois triunfos.

Pelo Brasileirão, a última vez que o clube alcançou uma série de cinco confrontos sem derrotas foi entre o fim de 2020 e início de 2021. Pela edição passada da competição, o Corinthians conquistou quatro vitórias e um empate na Neo Química Arena.

Se mantiver a invencibilidade diante do Fluminense, o Timão vai alcançar sua maior sequência sem perder dentro de casa pelo Campeonato Brasileiro em dois anos. A última vez que passou "ileso" em seis duelos seguidos como mandante no torneio foi entre outubro de 2018 e outubro de 2019, quando ficou 17 duelos invicto, somando dez triunfos e sete empates.




Apesar do atual bom momento na Neo Química Arena, o Corinthians é apenas o 12º melhor mandante do Campeonato Brasileiro. Até o momento, foram 16 pontos conquistados dentro de casa, com quatro vitórias, quatro empates e quatro derrotas.

Assim como no triunfo sobre o Bahia, na última terça-feira, o time de Sylvinho terá o apoio da torcida diante do Fluminense. Por determinação do Governo de São Paulo, a venda foi limitada a 30% da capacidade do estádio.

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