Com uma bela apresentação na arena montada no Equestrian Park, o atleta brasileiro, montando Escorial Horsecampline, registrou 70.419%, superando a sua própria marca de 68.071% conquistada no Rio de Janeiro em 2016. Passar dos 60% para os 70% é uma marca importante no adestramento.
“Estou muito contente, senti o cavalo muito bem. A prova nunca é perfeita, sempre temos que aprender com os erros, mas é uma pontuação boa. Ainda sou novo e se a cada ano eu melhorar gradativamente, um dia posso chegar nos melhores do mundo. É para isso que vou treinar todos os dias”, afirmou o filho da Rainha Hortência, do basquete.
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Agora, João Victor aguarda as apresentações dos demais cavaleiros (a competição prossegue neste domingo no Japão) para saber se conseguirá uma das 18 vagas na final do hipismo adestramento, marcada para o dia 28. Se classificam para a disputa de medalhas os dois melhores cavaleiros de cada um dos seis grupos (João Victor está no A) e os seis melhores atletas com as melhores pontuações no geral.
O melhor resultado do Brasil no hipismo adestramento em Jogos Olímpicos pertence ao coronel Sylvio Marcondes de Rezende que, montando Othelo, ficou na 25ª posição em Munique 1972.