"Ele veio me falar que ia esperar, ia ficar parado, que eu ia ter que escolher. Mas uma conversa tranquila, numa boa. Falei para ele que podia esperar o quanto fosse", disse o atacante, em tom bem-humorado. Para ele, o dia a dia com Cássio, Walter e Caíque França o deixa preparado para essas situações.
"Sim, ele é um grande goleiro, mas eu treino com os melhores goleiros no dia a dia, Cássio, Walter e Caíque. Os melhores do Brasil", continuou o atacante, que não bateu cruzado, no canto esquerdo, sua escolha mais comum. Ele admitiu ter mudado justamente pelas análises de desempenho.
"Na verdade, todo mundo sabe, a gente tem o Cifut aqui, eles têm os analistas deles lá. Então é muita informação, eu fui para a batida já sabendo que eu tinha que mudar. Mas o importante é que eu mantive a calma e consegui fazer o gol", concluiu o corintiano, que fez seu segundo tento na competição.
Na próxima rodada, os comandados de Fábio Carille terão pela frente o Fortaleza, no domingo, dia 28, às 19h (de Brasília), no Castelão. Antes, porém, fazem o primeiro jogo das oitavas de final da Copa Sul-Americana, contra o Montevideo Wanderers, quinta-feira, na Arena.